O ASSASSINATO DO PESCADOR

Era o início dos anos 60 na bela cidade portuária de kurupah...Salvino Gregório havia sido marinheiro e gostava muito de pescar, após deixar a Marinha onde serviu como taifeiro e sofrer um acidente grave que o fez perder um dos olhos, decidiu romper com o modo de vida da chamada " civilização dos brancos", partiu para uma região rural ao norte e lá vivendo e aprendendo a cultura indígena apaixonou-se por uma bela nativa...

Os dois viveram dias felizes na aldeia de Potyara, com a autorização do pai da moça e do Cacique da tribo o Sr. Salvino Gregório levou sua amada para Kurupah uma linda cidade de Zatanazil...

Foram morar juntos Salvino e Potyara numa casa que ficava numa ladeira da cidade, próximos a um grande e piscoso rio, os dias foram passando e da união do casal nasceu Salvino filho...um forte menino fruto do amor de Salvino da índia Potyara...

Salvino praticamente rompeu com todas as práticas e hábitos tradicionais e a exemplo dos índios vivia do fruto do seu trabalho como pescador e ganhava o sustento da família vendendo peixes in natura e também fritos ...E lá saia pelas ruas centrais de Kurupah a repetir: - Olha o peixe! Olha o peixe frito... Também vendia e levava na parte da manhã os peixes pescados nas noites e madrugadas, in natura para vender próximo ao mercado da Cidade... Assim viveu vários anos sustentando sua pequena família...

Este é um trecho desta ficção que estou pensando e escrevendo....( Está em fase de construção, correções . O objetivo é completado o trabalho elaborar um eBook e livro físico)

Manoel Vitorio
Enviado por Manoel Vitorio em 19/05/2025
Reeditado em 19/05/2025
Código do texto: T8336516
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