(UM ENCONTRO APOQUENTADO DE DOIS JOVENS IDEALISTAS ROMÂNTICOS!)

(UM ENCONTRO APOQUENTADO DE DOIS JOVENS IDEALISTAS E ROMÂNTICOS!)

Na busca constante de novos conhecimentos Alberto Francisco, pois a caminho da estalagem do senhor da sapiência. Durante dias afinco ele andeja. Passaram por vales, montanhas, vilarejos, campinas, encontrou pessoas de diversas culturas e personalidade. Entretanto ele praticamente ele parou rapidamente nestes encontros, já tinha passado mais de um mês, foi quando ele inesperadamente encontrou com uma bela jovem que como ele estava também em busca do senhor da sapiência. O encontro de ambos foi inusitado, ele vinha caminhando distraído em seus pensamentos, e ela vinha de cabeça baixa absorta também em seus ideais. Tão estavam ambos distraídos que o esbarrão foi inevitável. Ambos se estatelaram no chão duro e poeirento. Levantando brava, ela exclamou! Será que não ver por onde anda? Ele contra, pois. Olha aqui moça! Foi você que estava distraída, parecendo que estava com seus pensamentos nas nuvens! Ela ficou fula com aquelas provocativas palavra pensamentos nas nuvens? Fique sabendo que tenho total controle dos pensamentos! Rindo gostosamente Alberto Francisco, contestou; se seus comportamentos mentais são assim, penso que em pouco tempo o mundo acabará! Rilhando os dentes, ela esbaforida contestou com veemência. Penso que estou diante de um mentecapto em todos os sentidos! Tornando a sorrir gostosamente o jovem Alberto Francisco, retrucou: se eu sou um mentecapto, penso que você é mula ignóbil! Este suave “dialoga” estava se dando com ambos ainda sentados no poeirento solo duro, o mais incrível que eles estavam cobertos de poeiras, mas a quizila entre os dois estava tão ferrenha que eles nem prestaram atenção neste cômico fato. Foi um viajante que passava por aquele local praticamente ermo que vendo aquela cena cômica, sentado em burro de cargas, por alguns minutos ficou observando aquela inútil discursão, e ao mesmo tempo ele estava se deleitando em ver dois jovens que eram das chamadas cidades grandes se ofendendo acirradamente. Vendo que talvez aquela contenda de palavras pudesse se estender por mais tempo, ele decidiu interromper. Retirando de um dos bolsos da camisa surrada pegou um dos cigarros de palias que ele tinha feito quando deixou sua choupana no alto da serra de veadeiro, porquanto ele tinha que viajar até a divisa de estado Goiás a fim de entregar alimentos ao um agrônomo. No entanto vendo aquela exaltada discursão parou. Colocou o cigarro de palha na boca, calmamente o acendeu. Dando algumas baforadas com prazer, para em seguida com um sotaque bem interiorano dos autênticos Goianieses, falou: como vão meus briguentos jovens? Ouvindo aquela voz. Ambos estancaram de suas inúteis refregas de palavreados. Foi então que eles perceberam que continuavam sentados no chão empoeirados. Surpresos ambos ficaram sem jeitos perante aquele homem simples montado em seu jegue. Sem jeitos ambos se levantaram, e batendo com as mãos nas roupas no intuito de retirar a poeiras que estavam impregnadas em suas vestimentas. Alguns minutos ambos ficaram calados olhando um para o outro, como se estivessem se estudando. Contudo foi o homem montado no jegue que disse; Uai! Vocês dois não vão se falar! Ouvindo aquela voz interiorana, o mancebo meio sem jeito entendendo uma de suas mãos, disse. Meu nome é Alberto Francisco, e sinceramente peço mil desculpa por meu comportamento como você. Ela ainda ressabiada com o comportamento do jovem por algum segundo estática, mas novamente o homem do jegue falou a ela. Com é dona! Não deseja fazer as pazes? Ouvindo novamente a voz do interiorano, ela finalmente estendeu uma de suas mãos. Finalmente foi consolidada paz daqueles dois que sem perceberem buscavam os mesmos ideais. Saltando do jegue que carrega dois cestos abarrotados de múltiplas iguarias, e utensílios que seriam entreguem ao agrônomista, ponderou. Penso que ambos além de estarem com sedes, também estão com fome, assim sendo eu vou preparar uma boa refeição, se retirando deixou os dois jovens sozinhos, mas eles permaneciam frente há frente se olhando fixamente. Com se estudando, mas o silencio foi quebrado com a volta do viajante que com duas grandes canecas de alumínios cheias de aguas entregou a ambos. Ali o gelo que havia entre eles foi quebrado. Mas calma há jovem se apresentou. Meu nome é Sonia Maria. Prazer! Respondeu o mancebo. Em pouco tempo eles estavam dialogando cordialmente, e para surpresa de ambos, eles tinham as mesmas visões, projetos, e anseios de vida. Eles estavam tão interligados nos seus diálogos, que se esqueceram do cacheiro viajante. Porem este não. Durante quarenta minutos ele preparou um delicioso almoço, e sentando em baixo de uma frondosa arvore, chamou os dois jovens. E foi ali durante aquele suculento almoço que eles descobriram o significado de uma vida simples e saudável, aquele homem de aparência rude ficou cerca de duas horas e meia confabulando com eles dois, e para admiração de ambos, aquele aparente homem simples era o senhor da sapiência. Felizes após a grata refeição ofertada por sereno homem saíram os três em direção da longa estrada que ainda tinham de percorrer, o senhor da sapiência, e aquele belo casal que finalmente descortinaram a que a maior sabedoria que existe é uma verdadeira e sincera amizade! Há tardinha já vinha chegando os raios do sol já começavam se esconder por detrás de um outeiro, e as primeiras estrelas davam seus ar de suas graças imperceptivelmente, entretanto aquele três nobres seres seguiriam suas veredas unidos por puro e laço do verdadeiro amor, que é grande o amor universal!

AA. ------- J. ------- C. ------- DE. ------- MENDONÇA.

DATA. ------- 18. ------- 05. -------- 2018.

HORAS. ------- VINTE HORAS E VINTE MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 18/05/2018
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