(UM CAVALHEIRO VESTIDO COMPLETAMENTE DE NEGRO, E SEU BELO MUSTANG SOL NEGRO!)

(UM CAVALHEIRO VESTIDO XOMPLETAMENTE DE NEGRO E SEU BELO MUSTANG SOL NEGRO!)

Em uma tarde nublada, em um vilarejo do novo México ano mil oitocentos e oitenta e oito, rajadas de zéfiros continuamente assobiavam sobre as casas dos colonos que assustados se escolhiam e baixos das mesas. Foi neste cenário que inesperadamente que um cavalheiro montado em belo Mustang negro puro sangue, consecutivamente seu era também completamente negro, trazia em uma das mãos um látego feito de mais refinado couro provindo de um búfalo norte americano, e dois revolves nas cartucheiras igualmente negras. Descendo do garboso animal, adentrou em taberna de índole mal afamada, naquele momento havia pouquíssimos frequentadores, uma vez que uma tormenta se aproximava. Colocando as mãos sobre o balcão já bem desgastado pelo tempo, pediu uma garrafa de uísque o barman rapidamente lhe entregou, uma vez que aquele homem vestido de negro. Uma vez que ele possuía um magnetismo carrego de energias, que o ele o barman não souber precisa se era positivo ou negativo. Pegando a garrafa ele se encaminhou em direção de uma mesa envelhecida com duas cadeiras e sentou-se. Colocou o uísque no copo e lentamente começou a solver, os poucos homens que estavam presente olhava-lhe com assombro, e amo mesmo tempo aparvalhado, visto que ele demostrava algo diferente e enigmático, entretanto nenhum deles aspirou entrarem em conversações com aquele estanho ser. Havia um relógio de pêndulo dependurado por na parede feita de madeiras rigidíssimas. Um silencio sepulcro tornou-se aquele local, não só pela presença do misterioso cavalheiro como também pela tempestade que finalmente desceu violentamente sobre aquele vilarejo. Fortes relâmpagos emitiam suas possantes energias em variantes distancias, logo vinha os trovões ribombantes, que assustavam, mas que os relampejares. Impassível o homem de negro permaneceu por algum tempo, até que subitamente levantou-se e rapidamente foi novamente direção do barman, e com uma voz grave perguntou ao mesmo. Você poderia me dizer aonde eu encontrou uma estrebaria porquanto meu nobre amigo deve está apavorado com esse aguaceiro. O bar informou que atrás do seu bar havia uma boa cavalariça, que poderia abrigar seu Mustang. E se prontificou a levar ele ao local com sua montaria. Rapidamente ambos saíram, e o cavalheiro de negro avistou seu nobre amigo de tantas jornadas assustadíssimo. Rapidamente o tomou pelas rédeas com ajuda do barman rapidamente encontraram o abrigo para seu amigo. Voltaram ambos ao bar, o cavalheiro perguntou se havia algo para ele se alimentar com finíssima cordialidade o barman disse que lhe prepararia uma excelente refeição, era só ele aguardas alguns minutos. Passou-se cerca de vinte minutos, o barman retornou com um laudo prato de dos melhores alimentos daquele vilarejo. Agradecendo o cavalheiro vestido totalmente de negro agradeceu. Porem o silencio persistia no recinto daquele bar. Findando sua alimentação, o homem de negro voltou a chamar o barman e perguntou quanto era o preço daquela alimentação! Dez dólares respondeu o barman. Retirando da grossa manta negra que cobria seu corpo, ele deu quinze dólares. Feliz com a gorjeta o barman gentilmente agradeceu, e indagou se ele desejava, mas alguma coisa, este respondeu que não. E como ele adentrou naquele local, e voltou a ficar silencioso. Passou-se, mas trinta minutos e caudal chuvoso amainou, observando que alguns raios do sol passavam pelos vitrais corroídos pelo tempo do bar, ele se levantou, e voltando a chamar o barman pediu que ele fosse com ele até o estabulo, uma vez que ele teria que partir. Sem questionar o barman voltou ao local que estava o belo Mustang. Montando brioso amigo que também era negro, disse: vamos embora amigo sol negro, vamos cumprir nossa missão que fomos determinados. Calmo o velo Mustang em trotes lentos partiu sentado no dorso da sela negra do dileto amigo sol negro, aquele cavalheiro vestido completamente de negro. Distante uns cem cinquenta metros do bar, os homens que ficaram silenciosos no período que ele o cavalheiro vestido de negro permaneceu naquela estalagem, começaram a questionarem que seria aquele estranho homem? Olhando-os o barman respondeu. Aquele homem vestido completamente de negro, ele é missionário da verdadeira justiça! Justiça que falta em todo nosso território.

AA. -------- J. --------- C. -------- DE. --------- MENDONÇA.

DATA. -------- 21. --------- 05. --------- 2018.

HORAS. --------- VINTE DUAS HORAS E VINTE SETE MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 21/05/2018
Código do texto: T6343048
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