(UM DÉBITO PAGO COM GRANDES AFLIÇÕES,MAS COM BRAVO DENODO!)

(UM DÉBITO PAGO COM GRANDES AFLIÇÕES, MAS COM BRAVO DENODO!)

Sentenciado a viver preso aos seus pensamentos, enredos contínuos de aflições e ansiedades desumanos continuadamente lhe persegue. Como um maltrapilho ele caminha por ruelas, vielas, e grandes avenidas. Contudo aprisionado aos seus sentimentos torturantes, ele não prestava atenção em nada que se passava ao seu redor. Já bem debilitado ele encontrou uma bela praça totalmente arborizada, sua roupa em frangalhos dava-lhe aparência de mais um ser que se tornou um morador de ruas. Carregava um roto saco aonde levava seus frugais alimentos, seus calçados era um par de velhas alpargatas já carcomidas pelo uso excessivos, vendo um banco que estava protegida por um belo pé de tamareira, deitou-se, e ali ele se perceber calmamente deixou seu involucro corpóreo. Para sua surpresa geral, ele deparou com duas dezenas de seres incorpóreos revestidos de inteiramente de radiantes luminosidades, fazendo círculos aqueles sublimes seres começaram imitirem calmos fluxos de lumes sobre aquele ser que quando viveu na superfície terrestre, foi totalmente incompreendido não só por seus familiares, como os demais considerados amigos. Sua vida sempre foi dedica aos estudos, pesquisas. Pesquisas essas que era dedicado aos desenvolvimentos da própria humanidade. Calmo ele foi recebido por seletos e antigos de vidas passadas, que o envolvendo em lumes fulgentes, que o envolveu carinhosamente, em seguida aquela alvissareira comitiva placidamente começou elevar em direção do índigo céus. No entanto que foi aquela criatura humana que viveu uma vida engalfinhada de intensos angústias e dissabores? As respostas estão em uma das variantes vidas que ele foi senhor de grandes fortunas e extensas patrimônios e terras, possuía centenas de escravos “as”, no entanto ele foi um sádico e ambicioso energúmeno de caratê e personalidade maldosa. Sobre sua tutela os negros “as” eram tratados como abjetos imprestáveis, incontáveis deles foram torturados em formigueiros artrópode untados de mel, muitos deles morriam uma vez que eles ficavam atados aos troncos o dia inteiro, as amocambas que eram belas, elas se transformavam em objetos sexuais não para ele, mas seus capatazes, e os capitães do matos. Suas maldades incontáveis vezes eram questionadas por outros fazendeiros, porém ele respondia grosseiramente aos demais fazendeiros. Vocês não têm nada ver com minhas propriedades, sim! Aqueles tições são piores que meus gados, não seis por que eles nasceram! Penso que eles são criações do demo, sim! eles não passam dos filhos e filhas do demo. Se eles tiverem almas são totalmente negras, e ainda envoltas do fogo do inferno. Eu sei que vocês os deixam alguns dias das semanas eles dançarem e cantarem para os seus diabos nas fogueiras, para mim são rituais macabros. Nas minhas fazendas estes rituais eu proibi totalmente. Negros para mim não passam de mãos de obras continuas, se morrem dez ou vinte em um mês, eu vou no porto e compro trinta. Encerando nossa conversa, lhes digo. Eles não passam de pesos mortos, mas com tudo isto eu tenho que alimentar aqueles miseráveis todos os dias, rindo gostosamente ele arrematou. Contudo os alimentos que mando servir não os restos que sobram dos meus porcos! Se despedir de ninguém, ele saiu da estalagem. Montando em seu cavalo, partiu em frenético galope, as ancas do animal estavam com variantes marcas de sangues, uma vez que fustigavam maldosamente o dócil animal, contudo como ele tinha a maldade encravada no seu espirito, muitas das vezes o submisso animal sofria com aquele ódio constante que ele carregava. Contudo todos nós chamados de seres humanos, colhemos aquilo que prantamos, e nesta noite, ele como louco uma vez que se excedeu na aguardente, ele estava totalmente ébrio, sem perceber passando por um estreito caminho com a borda que deixava ver um vale, o cavalo pressentindo o perigo eminente corcoveou em seguida empacou, com um bólide aquele homem de pura maldade foi arremessado no vale. Seu fim foi sinistro e medonho. Levou cinco dias de buscas para encontrar seu esfacelado corpo. Seu corpo já tinha praticamente virado uma horrível carcaça óssea, uma vez que os abutres nestes cincos dias devoram não só suas vísceras, como os demais órgãos tinham praticamente consumidos pelas aves de rapinas e roedores. Foi assim que aquele maldoso espirito adentrou em uma das dimensões das trevas. O ano e século XVII que faleceu mil oitocentos e dez. seu espirito sofreu cerca cento e cinquenta anos naquela dimensão trevosa. Após seus sinceros arrependimentos, ele foi resgatado por bondosa caravana de espíritos superiores que em direção de uma das variantes dimensões superiores. Uma década ele permaneceu em sono letárgico a fim de retirarem os ectoplasmas negativos que o transformou em horripilante tarântula espiritual. Na década de mil novecentos setentas ele despertou. Mas dez anos já totalmente consciente e arrependido de seus agravantes crimes contras leis supremas, ele solicitou que reencarnasse. Sua solicitação foi atendida. Em princípio da década de mil novecentos oitentas, ele foi recebido por um casal miscigenado, o pai branco europeu, a mãe uma negra linda, ambos em vidas passadas foram sempre protetores daquele espirito rebelde. Que, no entanto, já possuía um cabedal intelectual elevado de vidas passadas. Seus atuais lhe colocaram em excelente colégio, rapidamente ele se concentrou com afinco nos estudos, com vinte anos se formou em filosofia, contudo sua intelectualidade superava os demais estudantes. Com denodo ele se dedicou a astronomia, arqueologia, antropologia, biologia marinha, até física quântica que estava em seu primórdio, ele rapidamente estudou. Todavia antes de reencarnar ele solicitou quando ele com vinte nove sua vida desse uma guinada total. Ele solicitou aos mentores das luzes que colocasse no seu corpo ósmico um chip espiritual que o transformaria em um morador das ruas. Na data pré-fixada o chip conectou, em dois meses aquele proeminente jovem estudioso abandonou tudo e iniciou sua dura e sofrido resgate espiritual. Cinco anos passado seus pais tristes e desesperados a principio procuraram de toda a maneira retirar o filho daquela vida, mas não conseguiram, e aquele homem de mente brilhante veio falecer, ou desencanar com trinta e seis anos em uma praça como aparente “mendigo”. Seu corpo foi enterrado em uma cova rasa como indigente. Assim ele resgatou seu debito de uma vida passada de pompa, riqueza, orgulho e maldade. Muitas das vezes nós olhamos para esses moradores de ruas com desprezos e ascos, mas ali estão espíritos que em sua maioria são espíritos resgatando débitos de vidas passadas. Essas expiações sofridas são solicitadas por eles mesmos. Pois nosso pai supremo não faz distinção e divisão dos seus filhos, para ele, todos nós somos uma diminuta centelha dos seus conhecimentos. Contudo somos todos nós sem exceção que criamos nossas estradas em continuas vidas. Sendo assim que atualmente vivem deslumbrados com a fama, riqueza, poder, corrupções, ambições desvairadas, colheram aflições incomensuráveis, ao contrário, os vivem na honestidade, fraternidade, tolerância, bondade, estes possuem condições de quando falecer, ou desencarnar se encaminhados as das variantes dimensões superiores, ao contrários dos ambiciosos estes se não for para as dimensões trevosas, no mínimo adentrarão nas dimensões umbrais!

AA. -------- J. -------- C. --------- DE. -------- MENDONÇA.

DATA. -------- 09. ---------- 11. --------- 2018.

HORA. --------- VINTE DUAS HORAS E VINTE CINCO MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 09/11/2018
Código do texto: T6499001
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