O fantasma de Antônio Conselheiro ( O desfecho do conto do Fantasma da gruta)

Cidade de Canudos. 19 mil habitantes. Sertão da Bahia. Todo baiano que se preza, tem a sua história de fantasma, mais esta que conto a vós, é de cunho verdadeiro. Ano de 2018. Delmiro estava caminhando na zona rural de Canudos, na região das grutas, quando sentiu algo pairando no ar. algo gélido. algo que faz as espinhas gelarem e os braços e pernas,além dos cabelos arrepiarem. Escutou sussurrarem o seu nome, mais ou menos assim, Delmiroooo...ooo...ooo. Delmiro gelou. Entrou na gruta onde escutou sendo chamado. Qual não foi a sua surpresa ao se deparar com um corpo em cima de uma pedra. Delmiro tentou ver de quem era, posto que tinha um pergaminho ao lado do corpo. Ele ficou bestificado. Quando leu o pergaminho, viu o nome do autor e também leu o texto escrito no pergaminho. Era sobre ressuscitar os mortos. Quando Delmiro terminou de ler, sentiu o corpo de Antônio Conselheiro se levantando e o abraçando, num abraço super gélido. Escutou ele dizer assim: Não era pra ter me despertado, agora sentirá a minha ira. Então, como num encanto, Antônio Conselheiro fez surgir uma espada e desferiu um golpe certeiro no coração de Delmiro.

Após o assassinato, o fantasma foi em direção ao centro de Canudos, para cometer seus crimes. A população assustada, contatou um médium e este veio com as suas ferramentas mediúnicas para poder mandar o fantasma novamente para o reino dos mortos. Ele usou uma de suas ferramentas, denominada, sugadora de fantasma, graças a ajuda da população local, que atraiu o fantasma para a praça central da pequena Canudos. O fantasma foi sugado e todo o povo de Canudos, pode adormecer tranquilo. Só que na noite seguinte, apareceu um outro ser sobrenatural, uma espécie de curupira, aterrorizando a zona urbana do município...

Poeta Dom Casmurro
Enviado por Poeta Dom Casmurro em 15/06/2019
Código do texto: T6673931
Classificação de conteúdo: seguro