Mirante assombrado

São Luís, Maranhão. 1.102.000 moradores. Bairro do Centro. Casa de Joaquim. 2 da manhã. Joaquim está dormindo, quando escuta vozes vindo do mirante de sua casa. Ele segue as vozes. Chegando lá não encontra nada. Desce e volta para a sua cama. Novamente as vozes surgem. Novamente Joaquim vai ao mirante. Quando adentra o mirante ele vê a figura de um casal. No olhar desse casal mira a raiva. A janela do mirante estava aberta. O casal assustador derruba Joaquim da janela. Joaquim morre na hora. Pela manhã os transeuntes veem o corpo estirado e chamam a policia. A policia faz uma varredura na casa e não encontra nada. Depois de dois meses, parentes de Joaquim colocam a casa á venda. Mário compra o imóvel. Vai morar juntamente com o irmão, Heitor. Madrugada. Eles escutam as vozes sinistras no mirante. Vão até lá e não veem nada. Descem até os seus aposentos e quando já estavam pegando no sono, eis que as vozes recomeçam. Decidem ir novamente ao mirante e veem a janela aberta. Mário ia fechando a janela, quando o casal apareceu e o empurrou. Fizeram a mesma coisa com Heitor, ambos os irmãos, morreram na hora. Ao raiar do dia, os transeuntes viram os corpos na rua e chamaram novamente a policia. Os moradores disseram que o local do acidente só pode ser assombrado. A policia não acreditou e decidiu ficar a noite na casa. Só o que eles não esperavam eram as vozes, as malditas vozes da morte...

Continuação, dia 23 de setembro.

Poeta Dom Casmurro
Enviado por Poeta Dom Casmurro em 17/09/2019
Reeditado em 23/09/2019
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