Homenagem Postuma ao Antonio Aleixo

Mote: Fez quantas menrtitas quis

Mentiu com habilidade

Agora fala a verdade

Ninguém quer no que ele diz. Mote de Antônio Aleixo. Glosa de

Kainha Brito

Um certo Ladrão

Viveu no mundo a sonhar

Sem ter um destino certo

Dormia so ao céu aberto

E nao queria trabalhar

So pensava era em roubar

Em seu destino infeliz

Fez quantas mentiras quis

Mentiu com habilidade

Agora fala a verdade

Ninguém crer do que ele diz

Era ele um desalmado

Ladrão fino e trapaceiro

Seu olhar era ligeiro

Seu jeito era engraçado

E se fingia de coitado

Naquele seu mundo gris

Fez quantas mentiras quis

Mentiu com habilidade

Agora fala a verdade

Ninguém crer do que ele diz

Era mentiroso e ladrão

E também dissimulado

Figindo ser educado

Tratava bem o cidadão

Para fazer sua traição

Praticando seus ardis

Fez quantas mentiras quis

Mentiu com habilidade

Agora fala a verdade

Ninguém crer do que ele diz

Diz que agora é direito

Que é homem trabalhador

Que arrumou até um amor

Pra viver com mais respeito

E que agora é bem aceito

Até mesmo pelo Juiz

Fez quantas mentiras quis

Mentiu com habilidade

Agora fala a verdade

Ninguém crer do que ele diz

Kainha Brito

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Kainha Brito
Enviado por Kainha Brito em 22/11/2018
Reeditado em 25/09/2020
Código do texto: T6508748
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