VÁRIOS TEMAS EM SÓ TEXTO POÉTICO
Titulo:
O seu jeito é o meu viver
01
No caminho da ausência
Eu encontrei a saudade
Foi na sombra do perigo
Que encontrei a fatalidade
Foi no sorriso dos teus lábios
Que eu vi a felicidade
02
No afago dos teus braços
Eu encontrei o carinho
Na forma de teu querer
Senti que não estou sozinho
Foi no leito da sua cama
Que encontrei o meu ninho
03
Foi no brilho dos teus olhos
Que acendeu meu viver
É na forma de cuidar
Que eu vejo o amanhecer
E a razão de sua vida
A existência do meu viver
04
Na necessidade das palavras
Eu aprendi a ler e escrever
Eu sou a metade da metade
Só agora vim entender
Juntos a gente se completa
Quando sou eu e você
Poeta Barbosa filho
Titulo:
Muito obrigado por sua atenção
01
Bom dia meus caros leitores
Escute bem o que vou contar
Estou aqui na Igreja de São Pedro
Para esse verso eu narrar
Fica aqui no bairro Vila Centenário
Uma comunidade bem popular
02
De pessoas simples e acolhedora
De muito carinho e dedicação
Pois quem é amante da cultura
Receba essa minha saudação
Obrigado por ler e comentar
Sou muito grato por sua atenção
Autor:
Poeta Barbosa filho
Mote:
Não existe obstáculo maior
Que a sua vontade de vencer
01
Não se der por vencido
Quando aparecer obstáculo
Faça dele um espetáculo
Esteja bem prevenido
Seja bem Convencido.
Que você nasceu pra crescer
Se algo estranho aparecer
Se decida de uma vez só
Não existe obstáculo maior
Que a sua vontade de vencer
Autor:
Poeta Barbosa filho
MOTE:
O pouco com Deus é muito
O muito sem Deus não é nada
01
Pois eu nunca fui egoísta
Muito menos interesseiro
Digo-lhe sem exagero
Não gosto de pessimista
Procuro sempre ser otimista
Sendo uma pessoa antenada
Cumpro com a minha jornada
Na verdade esse é meu intuito
O pouco com Deus é muito
O muito sem Deus não é nada
Autor:
Poeta Barbosa Filho
MOTE:
Quem dorme sonha
Quem trabalha conquista
01
Pra você ficar esperto
Eu lhe dou um recado
Não diga que sou culpado
Só quero que faça o certo
Pois fazendo o correto
Você anda bem na pista
Seja bem firme e otimista
Que assim você só ganha
Quem dorme sonha
Quem trabalha conquista
Autor:
Poeta Barbosa filho
MOTE:
Que eu estou só endereço
E numero estar quase apagando
01
Com problema de saude
Estou muito reduzido
Vivendo, porém deprimido.
Sem ação e sem atitude
É realidade não é virtude
Às vezes fico pensando
Na mente fica me martelando
Desta verdade eu não esqueço
Que eu estou só endereço
E numero estar quase apagando
Autor:
Poeta Barbosa Filho
Titulo:
Sou matuto criado na roça
01
Seu moço sou nordestino
Não tive oportunidade
Mais aprendi ser gente
E procurei ter tranquilidade
Mesmo sendo filho de matuto
Nunca gostei de insulto
Agia com responsabilidade
02
Eu era de casa pra roça
Também ia ao grupo escolar
Lá tinha a senhora Expedita
Que tava ali pra ensinar
Foi ela uma grande professora
Uma nordestina lutadora
Quem ensinou amar e respeitar.
03
Quando chegava da escola
Eu já tinha outra missão
Pegava duas latas de querosene
Com pau e corda fazia um galão
Pra botar água no pote da conzinha
E na sala tinha uma quartinha
Essa era a nossa obrigação
04
Isso se fazia com maior prazer
Porém com muita dedicação
Era um orgulho pro caboclo
Que era nascido neste sertão
Com seus costumes e suas crenças
Não existia essa violência
Que existe nesta atual nação
05
Os filhos respeitavam os pais
E também qualquer cidadão
Se na estrada encontrava um senhor
A primeira coisa se estendia a mão
E dizia sem maldade a bença?
Ele respondia com sua crença
Deus ti abençoe meu cristão
06
O respeito era acima de tudo
Na forma que eu fui criado
Se duas pessoas estava conversando
Já mais podia ser atrapalhado
A gente não passava pelo o meio
Pois essa pratica era muito feio
Se dava o respeito e era respeitado
07
Hoje tudo estar mudado
Não existe mais respeito
Quando encontra gente assim
Muitos dizem ele tem defeito
Isso, porém é coisa de matuto.
Ou então o mato não saiu do sujeito
08
Se ainda existisse essa gente
Havia muito mais honestidade
Quem foi criado desta forma
Tem um pouco de lealdade
Que hoje por sina é coisa rara
Nem todos tem vergonha na cara
Por viver no mudo da desonestidade
Poeta Barbosa filho
Titulo:
O CAVALO DO VERSO ESTÁ SELADO
SÓ TEM VAGA PRA UM E EU VOU MONTAR.
01
Já fui sedo pra escola
Pois precisava aprender
Pra rimar não preciso de viola
Se tiver a gente se desenrola
O bom mesmo é aprender amar
O tempo é pra a gente aprimorar
E ficar assim bem antenado
O cavalo do verso está selado
Só tem vaga pra um e eu vou montar
02
A viola me traz inspiração
Com a caneta vou escrevendo
Eu publico e o povo vão lendo
Esse é o motivo e a razão
Eu lhe digo de coração
Tenho um acervo pra mostrar
Quem quiser pode me visitar
Se sinta, porém convidado.
O cavalo do verso está selado
Só tem vaga pra um e eu vou montar
03
As portas, porém estão abertas.
Pra quem ama a cultura
Pode visitar minha estrutura
É aqui só vim em linha reta
Quando chegar você verá a seta
Que a frente ela estar apontar
Não tem como você errar
O alpendre estar bem arrumado
O cavalo do verso está selado
Só tem vaga pra um e eu vou montar
04
Tenho a mostra da cultura
No meu alpendre a exposição
De cada objeto a recordação
Que deixa uma bela estrutura
Todos com seus valores a altura
Nisso você pode me acreditar
Aos sete comecei me apaixonar
Sempre irei levar esse legado
O cavalo do verso está selado
Só tem vaga pra um e eu vou montar
05
Gevanildo meu caro poeta
Já me fez varias visitações
E participou das arrumações
Ele um dia chegou na hora certa
Meu caro as portas estão abeta
Pra quando quiser me visitar
A qualquer hora que chegar
Será muito reverenciado
O cavalo do verso está selado
Só tem vaga pra um e eu vou montar
06
Parabéns aos poetas e poetizas
Que da arte tem seu apreço
Se já faz verso desde berço
É porque arte lhe simpatiza
Quando tem o dom o coração avisa
Nisso você pode acreditar
Pois tem carinho e amor pra dar
Que faz parte do seu legado
O cavalo do verso está selado
Só tem vaga pra um e eu vou montar
Poeta Barbosa filho
Titulo:
A importância da leitura no ensino fundamental.
01
A leitura é o caminho
Para uma boa educação
Sem ela nada acontece
E nem haverar promoção
Pois o ensino é o caminho
Para o bem da nossa nação
02
O ensino fundamental
É o começo da história
Que leva até o sucesso
E conquista sua vitória
Quem estuda vai além
E assim promove também
Um exército a memória
03
Meus parabéns aos alunos
Quem tem em pratica ação
Parabenizo aos professores
Por dar incentivo essa nação
Pela a sua honrosa tarefa
De muito amor e dedicação
04
Obrigado a todos aqui presente
Por saber valorizar educação
Respeitar aos professores
E ter em mente uma ação
Com os pais participando
Aos seus filhos incentivando
O fundamental tem valorização
05
A escola é o ensino é vida
A leitura é o principal
Estar presente faz parte
Da promoção cultural
Viva a vida e a sabedoria
Pras crianças no seu dia a dia
Presente no ensino fundamental
Autor:
Poeta Barbosa filho
Titulo: não tenho papa na língua
01
Recito essas poucas linhas
Com orgulho e satisfação
Afirmo que sou nordestino
Por amor e muita paixão
Quem leu esse testo eu digo
Muito obrigado por sua atenção
02
Sou um caboclo do mato
Nascido no meio das brenhas
Não sei o que é cartão de crédito
Muito menos essa tal de senha
Meu fogão é feito de tijolo e barro
Pra acender tem que usar lenha
03
Se tomar banho é de açude
A arma do homem é peixeira
Uma subida bem inclinada
A gente chama é de ladeira
Se o menino apelido o outro
É simplesmente uma brincadeira
04
Meu transporte é um cavalo
Bem arrumado com uma cela
Eu já penso em namorar
A menina só veja pela janela
Quando eu tiver a certeza
Vou falar com o pai dela
05
Se desse jeito é ser matuto
Prefiro ser assim ate morrer
Pois quem não gostar de mim
Palavrão eu não vou dizer
Mais se me encher o saco
Eu mando você se f......
Poeta Barbosa filho
Titulo: Uma eterna saudade
01
O nordeste amanheceu triste
Quando deram a informação
Que da nossa terra um artista
Aqui cumpriu sua missão
Mesmo com pouca idade
É muito triste essa situação
02
Sofreu um infarte fumeante
Que não deu pra socorrer
Encontraram já sem vida
Quando dia veio amanhecer
A família ficou em choque
Porém sem nada entender
03
Meu caro amigo e camarada
É dura encarar essa situação
Pra família Deus der conforto
Isso pra cada um dos cristão
Esse poeta sempre teve o afeto
Com muito carinho e satisfação
Autor:
Poeta Barbosa Filho
Titulo:
A gente sente a regressão
01
Eu descrevo a saudade
Como tortura e lamento
Paro e fico pensando
Na angustia e sofrimento
Não poder fazer as coisas
Que fazia a todo momento
02
Vivo com ressentimento
No peito uma forte dor
Quando penso no passado
E vejo como tudo mudou
Não faço isso e nem aquilo
Pois a doença me limitou
03
Eu paro e olho no espelho
Vejo o retrato do passado
No guarda roupa os meus ternos
Todos eles sem serem usado
Pois não posso estar saindo
Porque fico muito cansado
04
Como mediador de conflito
Não exerço mais a função
Por ser um juiz arbitral
Essa causa não pego não
Antes eu ia até o problema
Hoje sou limitado à locomoção
05
Pra você ter uma noção
Minha vida é de espera
Com cuidado devagarinho
Ali na frente tem uma cratera
Antes de chegar por lá
O cansaço já me espera
06
Desculpe meus caros amigos
Eu narrar minha aflição
É que vivo dessa maneira
Porém sem muita opção
Pois a cada dia que passa
A gente sente a regressão
Poeta Barbosa Filho
Mote:
Não julgue o livro pela a capa
Nem as pessoas pelo o sorriso
01
Lhe digo e tenho certeza
Em verso vou lhe contar
Você pode não acreditar
No espírito de pobreza
É uma tremenda indelicadeza
Eu conto no improviso
Por ser amigo eu aviso
E não falar por etapa
Não julgue o livro pela a capa
Nem as pessoas pelo o sorriso
02
Se não é um gastador
Olha a visão que se tem
Quando você ver alguém
Mote;
Você vai na casa dela
Beber cachaça e chorar
01
Eita corno convencido
Me parece até demais
O cara mal ficou rapaz
Já anda nesta vida
Ainda por cima na bebida
Ele é fácil de embriagar
E começa a resmungar
Vai da porta a janela
Você vai na casa dela
Beber cachaça e chorar
Texto do Poeta Barbosa Filho
Tema do poeta Luana Pereira.
01
Se dependesse de mim
Todos morriam de fome
À vontade não me consome
Eu acho muito triste sim
De paredão eu queria o fim
Se tem gosto tem opção
Isso é a minha opinião
Eu não dou um vintém
Na cidade grande tem
Porém na pequena não.
02
Tem quem ganhe dinheiro
Montado os paredões
Tem deles que vale milhões
Alguns usam com exagero
É grande o desmantelo
Prefere o som do paredão
Muita gente não liga não
Eu moro no sitio não sou refém
Na cidade grande tem
Porém na pequena não
POETA Barbosa Filho
Mote: Silvano Lyra
01
Escute o que vou lhe dizer
O que eu falo não é demais
Tem Patrícia que não é pilar
A Maria que não é da paz
Elas têm um bom atendimento
Mata de inveja as suas rivais
02
O que eu falo é verdade
Por sinal é importante
Ter função de Magno
Isso é bem interessante
Mais escute o que vou dizer
Por outro lado é deselegante
03
Veja bem meu camarada
No seu modo operante
Porém tem que fiscalizar
Os detalhes a cada instante
Sujeito a ser multado pela o IBAMA
Quando manda prender avoante
04
É uma missão bem difícil
Porém você pode acreditar
Começado por seu Ribeiro
O homem que vive de trocar
Troca capacete e objeto
Nunca vi alguém algo lhe voltar
Poeta Barbosa Filho
01
Eita que ela estar arretada
Não tem nada de bondosa
É porque é uma poetisa
Estar assim estrondosa
Imagine se fosse Maria Bonita
Quem lhe oferecia uma rosa?
02
Porque de tanta revolta
Isso deixa desanimado
Pois poeta vive de maneira
Porém bem acomodado
Seja poeta ou poetisa
Todos eles são apaixonados
03
Apaixonado pelo o verso
Apaixonado pela a natureza
Apaixonado pela as flores
Apaixonado pela a beleza
Apaixonado pelo o tema
Apaixonado pela a proeza
Poeta Barbosa filho
Mote:
EU DESCREVO O SERTÃO
POR CONHECÊ-LO A FUNDO
01
Esta certo meu caro poeta
Eu não tiro sua razão
Eu vejo tanto sujeito
Que falta o milho e feijão
E sai de barriga seca
Dando um de gostosão
02
É a mais pura realidade
Porém pra Deus é assim
Só ele pra aguentar
Esse tipo de gente ruim
Que sai falando bobagem
E dando um de gostozim
03
Poeta pode contar comigo
Pois você é pessoa do bem
A gente tem que se dar valor
Não se trocar por ninguém
A pior coisa é pagar mico
É pobre querer ser rico
Sem possuir um vintém
Poeta Barbosa filho
01
Poeta fui criado assim
Também nasci neste sertão
Vi mamãe cozinhar a lenha
Pois de barro era o fogão
Ainda descascava o arroz
Quando pisado no pilão
02
É por isso que tem saudade.
Desta vida bem abundante
Eu era feliz e não sabia
O quando era importante
Viver neste sertão querido
Longe desta vida estressante
Poeta:
Barbosa filho
Titulo: Não sei quando à mudança vem
01
Eu nasci neste sertão
No estado do Ceará
Sou, porém do nordeste.
E gosto muito deste lugar
Meu município é Cariús
E sou do sitio Camará
02
Sou filho de agricultor
Pessoa simples e verdadeira
Minha mãe era batalhadora
Fazia panela era loiseira
Pois as panelas eram de barro
Quando pronta levava a feira
03
Pois assim era sua vida
Não se enganchava com nada
Fiava e também fazia a rede
Depois de pronta era armada
Com seu jeito bem destemida
Ela enfrentava qualquer parada
04
Dona Nair em dois e mil e nove
Pro, andar de cima se mudou.
O problema foi o coração
Pro três infarte ela passou
Foi, porém forte e resistente.
Muitas batalhas ela enfrentou
05
Assim estou eu nesta luta
Esperando um dia ficar bem
Pois já enfrentei dois infarte
E tenho essa tal diabete também
Não sei ate quando vou viver
Pra melhor assim lhe dizer
Não sei quanto mudança vem
Poeta Barbosa Filho
01
A minha quando vejo choro
Com saudade da morada
É uma lembrança arretada
Muito diferente onde moro
Muitas coisas eu ignoro
Não tenho aquela liberdade
A gente tem mede da amizade
Pois a violência é grande lá fora
*Todo dia me sento meia hora*
*No batente da casa da saudade*
Poeta Barbosa filho
Mote do poeta marcos silva
Titulo:
O que já fui.
01
Já fiz de tudo na vida
Só não desfilei em passarela
Trabalhei em restaurante
E fui lavador de panela
Por ser firme e destemido
Sempre cuidei bem dela
02
Depois de muitos meses
Deram uma promoção pra mim
Passei a ser ajudante de garçom
Que lá é chamado de cumim
Quando os clientes saiam
Eu deixava tudo bem limpim
03
Por tudo isso já passei
Lhe digo sem exagero
Eu fiz curso e me preparei
Fui ajudante de cozinheiro
Com passar de alguns anos
Torne-me um cozinheiro
04
E ainda tem muito mais
Que eu conto pro senhor
Trabalhei numa empresa de ônibus
Pois eu fui um cobrador
Tenho estudo e sou formado
Mais não me chame de doutor
05
Já fui vendedor de livro
E andei em muito lugar
Saia de porta em porta
Atrás de quem quer comprar
Pois a vida de vendedor
É muito difícil de encarar
06
Fui fotografo de eventos
Já trabalhei no jornal
Fui radialista por paixão
De certa forma sem igual
Hoje vivo sobre controle
Por não ter a saúde normal
07
É muito triste mais verdade
Não posso entrar em ação
Depois de dois infarte
Agora problema de pressão
Ainda por cima a tal diabete
E problema com o coração
08
Deus pai todo poderoso
Sempre eu peço e rogo a ti
Se for pra viver bem
Eu não quero assim desisti
Se for pra ficar dando trabalho
Por favor, me deixe eu parti.
Poeta Barbosa filho
Mote:
Eu morro e não me acostumo
Com gente desorganizada.
01
Se comesa não termina
Deixa tudo pela metade
Isso é a pura verdade
Pois a preguiça lhe domina
É triste quem tem essa sina.
Ainda procura culpado
Eu fico muito indignado
Que chego a perder o rumo
Eu morro e não me acostumo
Com gente desorganizada.
Poeta: Barbosa Filho
01
Se nasci neste sertão
Tenho orgulho e tem amor
Sou um filho de agricultor
De pele e alma de coração
Plantador de milho e feijão
E assim muito a gente viveu
Muitas coisas a gente aprendeu
valorizar o que a gente tem
EU SOU TÃO NORDESTINO QUE NINGUÉM.
AMA MAIS O NORDESTE DO QUE EU.
Texto Poeta Barbosa Filho
Tema do poeta João Martins
Titulo:
Pesquisa sobre cem dias o presidente BOLSONARO
01
Numa pesquisa recente
Demonstrou a insatisfação
Ao Governo Bolsonaro
Veja o que diz a população.
É que hoje estar completando
Cem dias de sua administração
02
Veja o que a pesquisa revelou
Cinquenta por cento de otimismo
Quinze por cento não comenta
Mais deixa um certo realismo
Pra dizer a bem da verdade
É trinta e cinco é de pessimismo
03
Cinquenta por cento assim falou
Em poucas palavras no segundo
Que vão mesmo é comer merda
Isso é, porém pra todo mundo.
Foi dito com todas as letras
Com sentimento profundo
04
Trinta e cinco, porém falou.
Sobre esse presidente novo
Que a merda não vai dar
Pra alimentar todo esse povo
Nós estamos bem apertados
Feito assim um pinto no ovo
05
Quinze por cento disse também
Toda sua grande insatisfação
Prefiro ficar bem calado
Pois tenho motivo e razão
Não falo de boca cheia
Por ser falta de educação
Poeta Barbosa Filho
1º 50% Otimista: disseram que do jeito que vai vão terminar comendo merda.
2º 35% Pessimistas: acharam que a merda não vai dar pra todo mundo.
3º 15% Não falaram nada: porque é falta de educação falar de boca cheia.
HOMEM FRACO NÃO AGUENTA
A PROVOCAÇÃO DA VIZINHA
01
PRA QUE TANTA GANÂNCIA E CORRERIA.
SE NINGUÉM VEIO AQUI PARA FICAR?
01
Se o final é normal pra que correr
e se morrer é ruim mais é comum
se o caixão vai leva de um em um
se o dinheiro não pode socorrer…
Eu só quero o bastante para comer
para viver para vesti e pra calçar
mesmo sendo pouquim se não faltar
eu só quero esse tanto todo dia
PRA QUE TANTA GANÂNCIA E CORRERIA.
SE NINGUÉM VEIO AQUI PARA FICAR?
02
Todo homem podendo tem que ter
moradia, saúde e alimento
um pouquinho também de investimento
que um dia ele pode adoecer
necessita também de algum lazer
para o corpo cansado descansar
mais tem gente que pensa em enricar
não descansa de noite nem de dia
PRA QUE TANTA GANÂNCIA E CORRERIA.
SE NINGUÉM VEIO AQUI PARA FICAR?
03
Pra que tanta ganância por poder
exibir a fortuna adquirida
se o que a gente ganhar durante a vida
é preciso deixa quando morrer
Se na cova não tem como caber
e no caixão ninguém tem como levar
lá no céu não tem banco para guardar
o que o morto juntou quando vivia
PRA QUE TANTA GANÂNCIA E CORRERIA.
SE NINGUÉM VEIO AQUI PARA FICAR?
04
Sei que a vida da gente se encerra
e muita gente se esquece com certeza
e é por isso pensando na riqueza
que alguns loucos estão fazendo guerra
o pior é que brigam pela terra
para depois nela mesma se enterrar
toda essa riqueza vai ficar
e só o corpo que vai para a terra fria
PRA QUE TANTA GANÂNCIA E CORRERIA.
SE NINGUÉM VEIO AQUI PARA FICAR?
05
Pra que tanta ganância e ambição
se essa vida é bastante passageira
tudo finda num monte de poeira
na mortalha, na cova e no caixão
ninguém pode pedir prorrogação
quando o jogo da vida terminar
a não ser uma vela pra queimar
o destino é partir de mãos vazia
PRA QUE TANTA GANÂNCIA E CORRERIA.
SE NINGUÉM VEIO AQUI PARA FICAR?
06
A ganância infeliz desenfreada
deixa o mundo sem paz e sem sossego
pois tem gente com mais de um emprego
e muita gente morrendo sem ter nada
mais a vida da gente é emprestada
e qualquer dia o seu dono vem buscar
qualquer vida que a morte carregar
ninguém pode tirar segunda via
PRA QUE TANTA GANÂNCIA E CORRERIA.
SE NINGUÉM VEIO AQUI PARA FICAR?
Titulo:
Uma charada sem mar intenções
01
Meu amigo me responda
O que estou lhe perguntando
O que é quatro pernas parada
Mais quatro pernas andando
E duas cabeças se batendo
E outras duas assim pensando
02
Escute que ainda tem mais
Calma que estou lhe contando
Existem seis bocas comendo
E uma só boca vomitando
Responda-me sem maldade
Que eu estou lhe perguntando
03
Se o silencio foi sua resposta
Calma que eu vou lhe contar
Não precisa pensar besteira
E nem pouco se atormentar
Pois são dois homens jogando
Isso, numa mesa de biliar.
04
As quatro pernas paradas
É, porém da mesa de biliar.
E as quatro pernas andando
São dos homens a jogar
A mesa tem seis bocas
E gaveta é a boca há vomitar
Poeta: Barbosa Filho
Titulo:
O significado de Pobreza
01
O significado de Pobreza
Substantivo masculino
Que tem a delicadeza
Da pessoa no feminino
Que traz sua carência.
Do necessário à sobrevivência.
Assim traça o seu destino
02
Quem vive pedindo esmola
Se entrega ao Pejorativo
A sobrevivência e escolha
O pedinte tem adjetivo
Diz que não demanda esforço,
Seja velho seja moço
Torna-se sujeito improdutivo
03
Tem os pobres de espírito.
Não é gerador de produção
Tem muito que é esquisito
Na criatividade e elaboração.
Que vive incitando a piedade,
Pra lhe dizer mesmo a verdade
Existe muito no meio da nação
Autor:
Poeta Barbosa Filho.
Titulo:
Conversa de mulher solteira.
01
No verso resolvi escrever
Conversa de mulher solteira
Que disse que só casaria
Se fosse um cara de primeira
Que tivesse cinco fazendas
Três Halux como prenda
E trinta e cinco centímetros de besteira
02
Um coroa chegou pra ela e disse:
Estou interessado e decidido
Tenho, porém duas fazendas.
Compro mais três estar resolvido
Halux só tem uma não é problema
Pois o dinheiro não me causa dilema
Compro as duas e serei seu marido
03
Agora só tem um problema
Não precisa fazer barreira
Se for assim não há casamento
Não mecha com a minha besteira
Pois se você for implicar
Nem pense que vou cortar
Dez centímetros da minha brincadeira
04
A mulher disse:
Vale meu Deus como é difícil
Não encontro homem verdadeiro
Que possa fazer meus gostos
Digo-lhe assim sem exagero
Já sei que vou ficar encalhada
Magra feia e ainda injetada
Ou melhor, vou é morrer solteira.
Autor:
Poeta Barbosa Filho
Titulo:
Alegria do sertanejo.
01
Quando chove no nordeste
Traz alegria para sertão
Deixa o homem agricultor
Com aquela animação
O sorriso no rosto estampado
Como forma de gratidão
02
Eu digo por que vejo
A tamanha da satisfação
Escuto os comentários
E também a comemoração
Dizendo: Deus se lembrou de nós
Isso é uma grande benção
03
É orgulho para sertanejo
Ver a terra molhada
Um cheiro de plantação
Uma colheita programa
Quando chove bem no sertão
A fartura é, porém abençoada.
Autor:
Poeta Barbosa Filho
Titulo:
Arquivos da saudade.
01
Fiz uns rabiscos no papel
Dos arquivos da saudade
Vendo o tempo que vivi
Com muita felicidade
Hoje vivo assim matutando
Como é dura a realidade
02
Vejo as coisas do passado
Como uma grande diversão
Sempre sorrindo e contente
Com a maior satisfação
Hoje vivo outra vida
Triste e sem animação
03
Conto e você me dar razão
Quando ouvir minha história
Com problema de saúde
E com falha na memória
Mesmo assim agradeço a Deus
Por ter me dado essa vitoria
04
Depois de dois infarte
Não podia ser diferente
O coração quase parou
Eu canso facilmente
Ele trabalha muito pouco
Pra melhor dizer: ele demente.
05
É demente por não agir
Pois ele é a maior lentidão
Trabalha bem devagarinho
Eu não posso ter aflição
Muito menos fazer esforço
O meu problema é o coração
06
Sem muita animação
Vou vivendo mesmo assim
Uma hora estou satisfeito
Outra hora eu peço meu fim
É triste mais é verdade
Isso é só o que resta pra mim
Poeta: Barbosa Filho
Titulo: entre dois poetas.
01
Hoje amanheci assim
De maneira genial
Junto com meu amigo
De forma bem especial
Fazendo essa armação
Um lindo varal cultural
Poeta: Barbosa Filho
02
Achei muito especial
O convite merecido
Pelo o amigo Barbosa
Este poeta querido
Para expor o seu varal
No local favorecido
Poeta: Gevanildo Almeida
03
Sem presa foi estendido
De forma bem reverteis
Com classe e abundancia
Cada qual fez seus papeis
Junto esticamos o barbante
E dependuramos os cordéis
Poeta: Barbosa Filho
04
Os poetas de cordéis
Poderão presenciar
Que achei espetacular
Eu e Barbosa unido
Na cultura popular
Poeta Gevanildo Almeida
05
Coisa linda e singular
É arte e nossa cultura
Pra mim é um prazer
É ter amizade desta figura
Obrigado Gevanildo Almeida
Um grande poeta da literatura
Poeta: Barbosa Filho
06
Gosto muito da cultura
Nela não vejo empecilho
Principalmente eu estando
Com grande Barbosa filho
A estrada fica ampla
Com mais cultura e mais brilho
Poeta Gevanildo Almeida
Mote:
Minha mãe sempre será
Meu espelho da vida
01
Tenho muita saudade
Do tempo de criança
Guardo na lembrança
Com muita felicidade
Hoje vivo essa realidade
Lembro-me da triste partida
Pois nunca será esquecida
Lembrarei com muito pesar
Minha mãe sempre será
Meu espelho da vida
02
Com seu jeito nordestina
De receber as pessoas
Não gostava de coisa atoa
O respeito era uma sina
Era uma mulher divina
Porém muito vivida
Autentica e destemida
Vale a pena se lembrar
Minha mãe sempre será
Meu espelho da vida
03
No açude roupa ela lavava
Pilava milho no pilão
Isso ela fazia questão
Depois a casa arrumava
Cada um dos filhos banhava
Era sempre em sua guarida
Manteve suas crias protegida
Era uma mulher singular
Minha mãe sempre será
Meu espelho da vida
Autor:
Poeta Barbosa Filho
Titulo:
Algo assim
01
Sou uma unha encravada
Sou moleque maluvido
Sou uma dor na canela
Sou coisa ruim esquecido
Sou matuto desastrado
Sou, porém muito sofrido.
02
Hoje já sou perdoado
Hoje já sou um cristão
Hoje não sou como antes
Hoje já vale um tostão
Hoje já sei o que é sofrer
Hoje melhorei de situação
03
Já fui tudo isso e algo mais
Já aprendi o que é defeito
Já sei fazer com cuidado
Já aprendi foi o jeito
Já entendi que só se aprende
Já sei, se olhar direito.
Poeta Barbosa Filho
Titulo:
Apenas uma cordialidade.
01
O poeta Fabio Gomes
É um principio da simpatia
Gosta do verso bem versado
Com traços de harmonia
O seu tempo é muito pouco
Quando vai versar é com alegria
Poeta Barbosa Filho
Titulo:
O moleque entra em casa gritando.
01
O moleque entra em casa
E foi logo assim falando
Ou catinga de chifre queimado
A mãe diz: fala baixo Zé Armando
Teu pai ta no quarto com febre
Com 42 graus se queimando
Poeta:
Barbosa Filho
Titulo:
A resposta da natureza
01
Com lamento profundo
Que narro essa tristeza
Quando vejo os familiares
Em extrema delicadeza
Pois a culta é do homem
Que sufoca a natureza
02
Não respeita a natureza
Na sua estabilidade
Pois ele invade e destrói
E falta responsabilidade
Agora sofre as consequências
Dessa dura realidade
03
Expresso a sensibilidade
Diante da tal situação
Das vitima desta tragédia
Que causou tamanha comoção
Espero que os governantes
Tome rápido uma decisão
04
Por traz desta tragédia
Já lhe fale o motivo
Existe muito interesso
Isso de fins lucrativo
Se você me entendeu
Essa é o princípio ativo.
Poeta Barbosa filho
Titulo:
Chama-se um dedo de prosa
01
Aqui lhe peço sua licença
Seja pra José, Maria ou Rosa.
Só quero um minuto de atenção
Não precisa ser caridosa
Pois vou contar uma piada
Quando no verso é narrada
Chama-se um dedo de prosa
Poeta: Barbosa Filho
Titulo:
Se for brincar avisar antes de ir
01
O cara faltou ao trabalho
Sem avisar ao seu patrão
No outro dia foi trabalhar
Seu chefe fez a interrogação
Porque você não veio ontem?
Ele disse: eu estava em comoção
02
Eu estava muito triste chefe
Era muito grande aflição
Foi o enterro da minha sogra
Ai como era triste a situação
O patrão disse: pode ir pra casa
Vai levar dois dias de suspensão
03
Meu patrão porque disso?
É pra você então se redimir
Nunca mais deixar o trabalho
E falta o serviço pra se divertir
Isso serve pra qualquer um
Se for brincar avisar antes de ir
Poeta: Barbosa Filho
Titulo:
Ele: quem enterra merda é gato
01
O patrão chega, pro funcionário.
E faz pra ele esse relato
A sua sogra não morreu?
Ele diz: isso mesmo de fato
E você não vai enterrar ela?
Ele: quem enterra merda é gato
Poeta: Barbosa Filho
Titulo:
O cara que cuidava da planta.
01
O cara cuidava da planta
Deixando bem arrumada
Um amigo lhe perguntou
Porque mantém bem cuidada?
Ele, porém lhe respondeu.
Quem sabe o valor dela sou eu
Aqui minha sogra morreu enforcada
Poeta: Barbosa Filho.
Tem certas coisas na vida
01
Tem certas coisas na vida
Que não consigo entender
Quando vejo uma pessoa
Com um celular de auto poder.
Ainda, porém se reclama.
Que não tem o que comer
02
Tem certas coisas na vida
Que não consigo acreditar
É ver uma dona de casa
Bem cedinho no celular
Olhando as redes sociais
Pra ela ter o que fofocar
03
Tem certas coisas na vida
Que sou firme e decidido
Porém comigo é assim
Não falo nada escondido
Pois doa em quem doer
Falo pra quem tem ouvido
04
Tem certas coisas na vida
Nem procuro fazer comentário
Se tem babaca gente besta
De consentimento imaginário
Pra melhor assim lhe dizer
Aquele de raciocino de otário
Poeta:
Barbosa Filho
MOTE:
Coração sem amor é feito um rio
Sem ter água no leite pra correr
01
Se constrói tudo com amor
Depois não é reconhecido
Pra melhor dizer é esquecido
Cria no peito um forte dor
Pois falta carinho e o amor
Que nunca vai entender
Sem saber o que fazer
É muito grande o desafio
Coração sem amor é feito um rio
Sem ter água no leite pra correr
Poeta Barbosa filho
Titulo:
As coisas que mamãe dizia
01
As coisas que mamãe dizia
Menino escute o que vou falar
Pois preste bem atenção
Um recado eu vou lhe dar
Vai ali mais volte logo
Antes mesmo do cuspe secar
02
As coisas que mamãe dizia
Procure não fazer coisa feia
Não pegue no que é alheio
Você pode entrar na peia
Menino deixa de moganga
Se não eu lhe puxo sua ureia
Poeta Barbosa filho
Mote:
Eu ainda sinto o cheiro
Do café que mãe fazia
01
Eu nasci lá no roçado
No meio deste sertão
Plantei milho e feijão
Trabalhei foi no pesado
Eu ainda tenho guardado
História do meu dia a dia
Guardo tristeza e alegria
Uma lhe digo sem exagero
Eu ainda sinto o cheiro
Do café que mãe fazia
02
Aquele que mãe torrava
E não precisava de senha
Num fogão aceso a lenha
Num pilão de madeira pilava
Depois de feito ela passava
Num coador de pano com alegria
Há se ela voltasse um dia
Lhe digo sem exagero
Eu ainda sinto o cheiro
Do café que mãe fazia
Mote
Carregamos a fórmula do amor
Uma parte no peito, outra na mente.
01
Deus deu ao homem um dom
De ser firme e determinado
Muitas vezes bem ousado
Que cria a letra e coloca som
Que por sinal fica muito bom
E assim distrai muita gente
Deixa bem feliz e contente
E se torna algo de muito valor
Carregamos a fórmula do amor
Uma parte no peito, outra na mente.
02
Com dom da inteligência
O homem constrói e destrói
Em muitas coisas vira herói
Quando usa sua persistência
Vem na mente uma carência
De ser, porém firme e decente.
Quando ele quer ser inteligente
Ele faz sem nem um pavor
Carregamos a fórmula do amor
Uma parte no peito, outra na mente.
03
Deus abençoe a cada poeta
Por sua inteligência afinada
Para cumprir sua jornada
Escrevendo em linha reta
Procura fazer a coisa certa
Usando o raciocino vai à frente
Mostrando ao povo e a gente
Que o que temos tem valor
Carregamos a fórmula do amor
Uma parte no peito, outra na mente.
Poeta: Barbosa Filho.
Titulo: satisfação em ver
01
Quando vejo uma sanfona
Com som bem afinado
No peito de um nordestino
Eu fico todo arrepiado
E sendo numa nordestina
Ai eu fico é desmontado
02
Vem-me logo na memória
O nosso eterno rei do baião
Foi um caboclo nordestino
Que deixou história neste sertão
Eu digo com muito orgulho
Viva o nosso eterno Gonzagão
03
Essa menina muito aretada
Que manda bem pra valer
Toca uma sanfona brincado
Pra melhor assim lhe dizer
Deus abençoe essa artista
Que nos dar muito prazer
Autor:
Poeta Barbosa Filho
Titulo:
A importância da leitura...
01
Quero falar sobre a leitura
E também do seu valor
Trás uma certa importância.
De carinho, respeito e amor.
Pois quem gosta de ler
Tem na vida outro sabor
02
A leitura nos faz viajar
Por lugares nunca visto,
Por terras desconhecida,
Pelo um lugar muito bonito
Ela transforma nossa mente,
Deixando bem mais erudito.
03
olha a leitura faz a gente
Se sentir mais importante.
A leitura é coisa fina,
A leitura é diamante
Que lapida a nossa mente,
E nos transformando em gigante.
04
A leitura é um prazer
E refresca nossa memória
O ser humano que ler
Vira contador de história,
Fica mais inteligente
E muito cheio de glória.
05
A leitura é uma viagem
Por mundo que não vivemos,
Por lugares reais ou fictícios
Os quais nós descobriremos.
Essência da sabedoria,
Com ela nós aprendemos.
06
Sem leitura o ser humano
É chamado de analfabeto.
Não consegue entender nada,
Nem ler o que estar por perto.
Por isso, meu caro amigo,
Leia mais! Seja esperto!
Poeta: Barbosa Filho
Titulo:
Uma paixão não correspondida.
01
Sei que por mais diferente
Ou que seja e inusitado,
Hoje carrego um sentimento
Que a vida tem me mostrado
Nunca foi nem imaginada.
E muito menos planejado
02
Mas sim, porém aconteceu.
De certa forma naturalmente,
Pois quando te conheci
Algo veio assim claramente
Nós éramos dois ser apenas
Horas estávamos frente a frente
03
Mais na incerteza da vida.
Agora preciso muito te dizer
Algo que ao passar dos dias
Transformou-se em prazer
O que era apenas uma rotina
Agora eu vejo como lazer
04
Foi como passo de mágica
Nunca pensei em acontecer
Olha, eu não tive a intenção.
Nem tive ambição em querer
A sua voz, cada mensagem.
Diga-me, o que eu devo fazer?
05
A distância entre nós me fez
Assim eu fico sem entender
Eu quero está sempre perto,
Porém nunca longe de você
As mensagens me traz felicidade.
Ai, eu me pergunto: Por quê?
06
Nunca me deste um motivo
Pra esta assim nesta aflição
Quando eu falo contigo
Me dar aquela sensação
Meu corpo esquenta e arrepia
E bate forte meu coração
07
Há quando penso em ti
Sinto uma louca vontade
De está em seus braços.
Digo-lhe com sinceridade
E quando não falo contigo.
Fico cheia de ansiedade.
08
Ansiosa pra chegar em casa
E ao menos um oi te dar
Mas não esta sendo fácil,
Preciso muito me controlar
Eu posso até ser ignorada,
Hoje eu resolvi desabafar
09
O que eu tenho pra te dizer
É que estou apaixonada
Olha se eu te constrangi
Desculpe-me se agi errada
Só uma coisa eu lhe peço
Não me peça pra ficar afastada
10
Diz que o amor é uma planta
Que ninguém tem a semente
Pois é uma raiz que pega
Lá no meio da terra quente
Quando ela está muchando
Tem gente que estar aguando
Com água do sofrimento.
Autor: Poeta Barbosa filho
Mote:
Como é bom fazer verso e poesia
Com amigos poetas cordelistas
01
Foi bonito demais nossa união
Referente ao que passou
Cada estrofe que a gente postou
Tem a marca de um poeta um irmão
Do fundo do meu coração
Desejo a todos um ano de conquistas
Com palavras baste otimistas
Que a paz se renove a cada dia
Como é bom fazer verso e poesia
Com amigos poetas cordelistas.
Poeta Barbosa filho
Titulo:
Eu sou um ser esquecido
01
Quando vejo um filho responder
Aos seus pais com má-criação
Eu fico triste pra não viver
Acho isso uma perdição
Par mim ele não terá de Deus
O seu caminho da salvação
02
Sei que a compreensão é pouca
E ainda falta nele o respeito
Não sabe o valor dos pais
Sem humildade sem direito
Age de forma destruidora
É por isso que fala desse jeito
03
Eu não quero bajulação
E sim, uma sinceridade.
Um bom dia ou peça a benção
Esse seria uma realidade
Não falar e nem dar atenção
É triste, acontece é verdade.
04
Isso foi um desabafo
De quem é esquecido
Anoitece e amanhece
Não ouço um rugido
Muito menos um bom dia
Nem que seja um perdido
05
Sinto-me um estranho
Num espaço perdido
Ninguém e nem me olha
Muito menos me dar ouvido
É verdade mais eu lamento
Eu sou um ser esquecido
Autor:
Poeta Barbosa Filho
Mote:
Só Jesus tem poder pra concertar
Os estragos da seca no sertão
01
Deus pai tenha piedade
Deste povo nordestino
É homem mulher e menino
Que vive essa realidade
É triste essa infelicidade
Que acontece aqui na região
Estar feia a nossa situação
Falta água pra sede matar
Só Jesus tem poder pra concertar
Os estragos da seca no sertão
Poeta Barbosa Filho
MOTE;
O que aprendi chorando
Sorriso nem um ensina
01
Entre a tristeza e a felicidade
Com tempo a gente aprende
Muitas vezes a gente entende
Porém essa dura realidade
Lhe digo com sinceridade
Não estou com baixa estima
Pois com vida o mundo ensina
A gente vai se conformando
O que aprendi chorando
Sorriso nem um ensina
Poeta Barbosa Filho
Mote:
Dizem que o sábio sabe de tudo
Mais nunca sabe tudo que diz
01
Essa é a pura realidade
Que falo neste momento
Com certeza e sem lamento
Pra muitos a infelicidade
Eu gosto da simplicidade
Seja autor, ou seja, atriz.
O importante é ser feliz
Não falar tamanho absurdo
Dizem que o sábio sabe de tudo
Mais nunca sabe tudo que diz
Poeta Barbosa Filho
Mote:
É MAIS FÁCIL CRITICAR
QUE SABER FAZER MELHOR
01
Nem toda critica é construtiva
Tenho certeza neste momento
Sempre eu ouço um lamento
Sobre comentário destrutivo
Não sei razão e nem motivo
Não gosto de ouvir o pior
Quando a cantiga é uma só
Eu prefiro logo me retirar
É MAIS FÁCIL CRITICAR
QUE SABER FAZER MELHOR
Poeta Barbosa Filho
Mote:
A palavra tesão só escandaliza
Quem não tem nessa vida mais tesão.
01
É triste mais é verdade
Tudo que vou lhe contar
Nisso você pode acreditar
É muito dura essa realidade
Não adianta ter vaidade
Explico o motivo e à razão
Pois é de cortar o coração
Mais a verdade é precisa
A palavra tesão só escandaliza
Quem não tem nessa vida mais tesão.
Poeta Barbosa Filho
Mote:
O CHOCALHO DA SAUDADE
BADALA EM MEU CORAÇÃO.
01
Se a saudade me maltrata
É uma coisinha devastadora
Corta feita uma tesoura
Muita certeira e bem exata
É verdade quando se trata
Da realidade sem supertição
É muito triste a solidão
Deixa a pessoa desesperada
O chocalho da saudade
Badala em meu coração
Poeta Barbosa Filho
Mote:
Quando mais penso que sei
Mais eu preciso aprender
01
Nunca seja um egoísta
Se achando um sabichão
Lhe digo o motivo e a razão
E não estou sendo pessimista
É apenas meu ponto de vista
Desculpe se não quiser entender
Mais eu lhe digo a você
Foi à forma que eu encontrei
Quando mais penso que sei
Mais eu preciso aprender
Poeta Barbosa Filho
Mote:
PIOR QUE O PESO DA IDADE
É A TERRA EM CIMA DA GENTE...
01
Se reclamar do tempo vivido
É porque não conhece a certeza
A vida é uma caixinha de surpresa
Que não traz ninguém escondido
Por mais que seja esquecido
Nem um de nós é diferente
Não tem rico e nem valente
E muito menos vaidade
Pior que o peso da idade
É a terra em cima da gente.
Poeta Barbosa Filho
Mote
SE A INVEJA TEM SONO LEVE
QUEM ME PROTEGE NÃO DORME
01
Pra me livrar da ambição
Peço a Deus que me proteja
Seja dentro ou fora da igreja
Ele me livra da maldição
Já eu lhe explico a razão
Por que minha fé é enorme
Ao protetor eu passo o informe
Menos de uma linha se descreve
Se a inveja tem sono leve
Quem me protege não dorme
Poeta Barbosa Filho