Férias não em Paris, mas no pantanal sul-mato-grossense
A brisa invade meu quarto, e revela a moldura de uma beleza de um amanhecer no campo, na verdejante relva os raios de sol que desponta reflete as gotículas de orvalho imitando pedrinhas de brilhante espalhadas pelo chão, o coral dos pássaros nas arvores, no bambuzal beirando o riacho que da impressão de estar em chama, todo coberto por uma camada de fumaça branca nos avisando que o inverno está se aproximando. Os animais pastando, os bezerros inquietos preso no curral clamam pela mãe. Depois da contemplação, preguiçoso faço a higiene matinal e preparo meu café e as guloseimas típica da região. Aproveitando os dias de férias vou me ocupando em por minhas leituras em dia, escrevendo as crônicas, contos, enfim pondo em dia as minhas correspondências, jamais esquecendo de responder com carinho meus colegas leitores. Depois procuro laborar com os manufaturados, as atividades relacionadas as sobrevivências dos camponeses, e finalizo remando o barquinho no meio da lagoa tentando fisgar alguns lambaris para o jantar, já com saudade da companheira, e da amiga viola pendurada na varanda doidinha para ser pontilhada, como não tenho whisky mas tenho uma caipirinha apelidada de “Esquenta Rabo” prometo faz qualquer um virar cantador de serenata kkkkkk.