Nossa vida é real ou sonho?

Olho para uma semente, pequena e delicada, germinando sem ter sido plantada. Como pode algo tão frágil se transformar em uma robusta árvore que dá muitos frutos? Fico imaginando quem fez possível tudo isso. Neste vasto universo, onde os mistérios da vida se entrelaçam com a beleza do cotidiano, somos meros expectadores e, ao mesmo tempo, protagonistas de uma história que parece saída de um conto de fadas.

Notícias alarmantes, repletas de dados e descobertas intrigantes, nos ameaçam com relatos de mudanças climáticas catatrósficas, crises e incertezas.

A ciência nos dz que habitamos uma Terra infinita, repleta de mundos, mas também de enormes desafios. No entanto, colocamo-nos a questionar: será que isso realmente importa? Podemos mudar?Ou estamos apenas navegando na superfície dessa realidade complexa?

O que podemos fazer além de nos vigiar para sermos seres humanos bons como achamos ser? A resposta talvez esteja na simplicidade de ouvir nosso coração sem julgar. Cultivar a empatia, espalhar boas ações e reconhecer a beleza nas pequenas coisas. Quando olhamos para a semente que desponta ou para a árvore frutífera, lembramos que a vida é um ciclo projetado e contínuo, e cada ação de amor, por menor que seja, tem o poder de gerar transformações significativas.

Aqui, neste planeta repleto de sonhos e incertezas, é nosso dever buscar a luz em meio à escuridão,como as sementes. Que possamos ser como a semente que germina: resilientes, persistentes, sempre buscando o sol e a água que sustentarão nossa jornada.

Afinal, cada um de nós tem o o dom de criar, de sonhar e de tornar essa Terra um lugar ameno de viver. Portanto, deixemos que esses sonhos floresçam e inspirem outros a fazerem o mesmo. Porque aqui na Terra, no final das contas, é isso que importa: a conexão que fazemos, as histórias que contamos e o amor que espalhamos como sementes.

Coisas de Regina