Pancada de amor não dói...

Rascunho:

Rasgue-o

ou

Emoldure-o!

Por Airton Soares

E tudo começou desse inocente e romântico ditado popular: “Pancada de amor não dói”. Daí foi involuindo... involuindo e surgiu a música: “Bata Nêgo, pode bater, faça de conta que eu não sinto doer”.. até esbarrar na música Maria da Penha: "Comigo não, violão / Na cara que mamãe beijou /Zé Ruela nenhum bota a mão /Se tentar me bater /Vai se arrepender"/...

Só sei que em mulher não se byte nem com um disquete, até mesmo quando existia o disco.

Mas... o próprio ditado, com o tempo, se desromantizou, digo, se mariadapenhizou: “Pancada de amor não dói, mas deixa calo. Calo-me por aqui.

Ah, sim, ia esquecendo de postar e agradecer os comentários dos meus amigos recantistas:

01

"Se os corpos se boxearem na euforia da paixão ... vale a dor, a intenção ..." Cavenatti

02

"Não sei não caro Poeta, mas na minha opinião nem na cama! me merecemos aquele famoso tapinha....bati que eu gosto...bj é bem mais convidativo. abç" Meus momentos

03

Bem,só sei de uma coisa:após a leitura deste texto, de repente bateu em mim, uma vontade danada de conhecer o poeta, porque a impressão que se tem, nesta interlocução, é que há uma gama de saberes a serem partilhados e discutidos sob vários pontos de vista. Leitura agradável! Meu beijo. Antonia Zilma

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Pois é...neste ringue e com essa tapinha...elogios...tudo bem! Muito bom. Pra lá de bom!

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Findo citando....

“Tirando a mulher o resto é paisagem” Bate aqui, Dante Milano!