Diamante Blanco em Vallegrand

Era uma desses domingos, acordei de mau humor, me vesti na cama mesmo, peguei meu carro e saí rumo ao litoral. Aí num vulto, deixando ramos, corri até a pista maior, daquelas que só passam carros grandes, e calangos de noite. Pensava eu o porquê dessa viagem repentina, logo eu que me mantinha num mundo que nem mesmo eu compreendia, no qual eu era perdido. No ápice da manha, vi de longe, bem longe, um carro. Com duas pessoas dentro dele, me desesperei e gritei: - Gita, Jesus, Iêshuáh. Quando desci, vi o dedo de um deles, estava cortado quase ele todo. Por trás do carro, na traseira, perto da luz vermelha, tinha uma inscrição que não entendi no momento, como se fosse nome, se lia: Diamante Blanco.

Capitão Lemmon
Enviado por Capitão Lemmon em 05/01/2007
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