O PROIBIDO DIARIO SEXUAL DOS HOMENS – XVI – Eita lele!

Agora sim, merecemos um suspiro e uma respiração bem funda. E claro uma dose bem grande de tesão nesse guri. Agora sim, porque agora é nada menos do que “a hora”! o garoto estava lá, com aquela doida que ela vira pouquíssimas vezes, e segundo a lenda, o que estava prestes a acontecer ali, era sexo!

Agora vem uma dúvida mortal: conto com detalhes, ou sem detalhes? Falo a verdade, ou conto umas mentirinhas pra vocês acharem melhor? É preparem-se, porque esse guri vai trepar pela primeira vez!

Mas antes, nosso plantão de informações:

“Na década de 70 os cientistas sociais passaram a usar o termo "sexo" para se referir à divisão biológica em macho e fêmea, e "gênero" para se referir ao papel social atribuído a uma pessoa baseado em seu sexo aparente e/ou em outros fatores contingentes. Sendo assim gênero analisa os atributos culturais associados a cada um dos sexos e de seus relacionamentos interpessoais trancedendo uma análise restrita da dimensão biológica dos seres.[5]

Existe enorme variação de atitudes culturais, entre e dentro das sociedades, em relação a sexo, sexualidade e papéis sexuais. Para a identidade de gênero, o sentimento individual de pertencer a um gênero, e para perceção de gênero como uma descrição de como o gênero de uma pessoa é percebido (veja também berdache, hijra, xanith e transexual).

Em algumas sociedades identificam-se os indivíduos jovens com características comportamentais atípicas e, em vez de puni-los ou ministrar-lhes terapia corretiva, são socializados de tal forma que suas características individuais proverão a eles uma função necessária ou útil para a sociedade por um papel reconhecido e respeitado.

Relação sexual se refere a uma ampla variedade de comportamentos entre indivíduos voltados para a obtenção de prazer erótico de pelo menos um dos membros envolvidos independente de haver penetração, orgasmo e fins reprodutivos. Para isso é feita a estimulação de uma ou mais zonas erógenas, como seios, vagina e pênis.[2]

O ato sexual ou relação sexual é a denominação geral dada à fase em que dois animais com reprodução sexuada, mais especificamente o ser humano, realizam a acção física de junção dos seus órgãos sexuais, originalmente para a transmissão do gameta masculino ao feminino. Contudo, nem sempre tem uma função reprodutiva.

A relação sexual humana pode ser dividida em preliminares,[1] ocorrem antes do ato sexual e o ato sexual propriamente dito. As preliminares, diminuem a inibição e aumentam o conforto emocional dos parceiros e também podem levar à excitação sexual dos parceiros, resultando na ereção do pênis e na lubrificação natural e dilatação da vagina. O ato sexual permitir que se alcance uma satisfação sexual, preferencialmente mútua, ou o orgasmo, existindo uma ampla possibilidade da incompreensão da forma que o ato sexual se apresenta e seus objetivos são diversos e conflituosos.

O ato sexual propriamente dito pode ser compreendido como todas as formas de atividade sexual, como as variedades de sexo onde ocorre a penetração, como o sexo vaginal e o sexo anal, assim como todo tipo de sexo não-penetrativo.

A relação sexual tipicamente representa um poderoso papel no relacionamento humano, sendo em muitas sociedades normal aos pares terem atividades sexuais frequente, enquanto usam contraceptivos, como forma de compartilhar o prazer, reforçando e fortalecendo sua ligação emocional através do sexo. Seu objetivo primordial era a reprodução e continuidade da sobrevivência da espécie humana, é freqüentemente praticada por prazer e/ou como uma expressão de amor e intimidade emocional.”

Fala sério, vocês nunca ouviram falar tão bem de uma trepada. O acontece tão naturalmente, ou as vezes nem tanto, tem todo este conceito e passa todo este processo. Todos estes dados aí são artigos do nosso estimado Wikipédia, que nem passavam de Robertinho. Mas cá entre nós, fui bem nessa de matar tempo colocando teto pronto aqui, hein?

Agora voltemos a nossa cena linda. Este garoto de 16 anos, que acompanhamos a 16 capítulos. E agora um momento muito representativo, um momento mágico, fala a verdade. Você se lembra da sua primeira vez?

É inesquecível, e agora é hora de saborear a verdade, eita lele!

Robertinho sorriu nervoso, ela chegou perto dele, bem perto e ele se viu refletido na íris dos olhos dela.

- Tira a mochila. – Ele obedeceu a quase ordem e colocou a mochila no chão duvidoso do banheiro.

Ele estava tremendo, notou que ia receber um beijo e fechou os olhos. Um flashbak começou, mas um flashback estranho, porque várias lembranças não eram dele.

Tudo aquilo que ele sempre sonhou, aquele momento que ele sempre desejou estava ali, prestes a acontecer. E acreditem, serei bonzinho, vai dar tudo certo, ele vai transar! E foi aí que ele lembrou de seu pai...

Ah não, porra, lembrar de pai logo na primeira foda Robertinho? Que coisa hein!Bloqueia, agora não é horra de família!!!...

Lembrou que depois daquilo ali teria de contar tudo ao pai, afinal de contas ele prometera isso ao velho. E lembrou de todos os conselhos deste sobre este dia, sobre esta hora. Ficou tranquilo, confiou em si mesmo. Lembrou do que o pai dissera: de que ele era especial sim, e que dependia exclusivamente dele ser o cara! E saberia que seu velho teria orgulho dele ao saber de tudo... A beijou!

Um amasso lindo, com ele ousando e tendo muita confiança em si mesmo. “Obrigado paizão”, foi o que ele pensou antes de se entregar ao ato. E no amasso, as coisas já foram se enrijecendo, ele teve certeza que ao era gay, mais uma vez.

Aquele cheiro de naftalina com xixi não atrapalhava, a luz fraca só ajudava, e o fato de o local não ser nem um pouquinho apropriado nada alterava.

Wish you are breath, uma música linda que conheci enquanto escrevia isso, começou a tocar no Box. Ideal para sexo.

E naturalmente ela desabotoou a calça dele, ele sentiu um arrepio, um leve impulso em sua mão de tirar ela dali. Tremeu mais uma vez, o nervosismo o dominou, mas ele não se mexeu, apenas apertou os olhos e decidiu abri-los quando já estava com tudo a mostra em frente a garota. E tudo encima... Entenderam? Encima gente” Pá!

E ela começou, era experiente pelo jeito, mas isso não interessava. O fato é que ele se contorceu, jogou a cabeça para trás e gemeu alto aos primeiros toques. E aquilo era simplesmente a melhor sensação do mundo mesmo! Nunca mais queria parar com aquilo. Ela olhava fixo em seus olhos, e não parava. Ele tinha dificuldade de encará-la, mas isso cessou logo. E reza a lenda que o negócio ia ficar ainda melhor... e magicamente assim foi...

Romanticamente falando, ela completava todos os espaços dele. Ele apenas acatava o que ela queria. Ela também tirou parte da roupa...

(silêncio, apenas imagine)

(silêncio, apenas imagine)

(silêncio, apenas imagine)

Robertinho ainda estava pasmo, salivava sem parar, sentia que ia ejacular a qualquer momento só de ver aquilo (aquilo não, olha o respeito!).

Não tenho o que falar, porque não há como descrever. Ela era linda, perfeita, que corpo. E então ela ordenava e ele comandava. Uau, que sabor, que textura! Nunca, nunca mais ele sairia dali com ela, e nem nunca mais pararia de fazer aquilo. E claro, a coisa melhorou: um preservativo surgiu, ela o colocou, e uma lua cheia com uma cereja no centro surgiu em sua frente. Entenderam, eu espero.

(silêncio, apenas imagine)

(silêncio, apenas imagine)

(silêncio, apenas imagine)

(silêncio, apenas imagine)

(silêncio, apenas imagine)

(silêncio, apenas imagine).

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Foi exatamente isso que ela falou, o ordenou a começa o principal. Ele sentiu uma leveza, admirou ainda mais.

Finalmente ele estava na pratica daquilo que tanto tinha visto em teoria. Era lindo, melhor, linda! Ele fez exatamente o passo a passo que ela lhe disse...

Gemidos, sensações e um mundo a parte se abriu. Ele se sentiu numa montanha russa, num parque de diversões infinito. Uma sensação gradativa foi chegando e tomando conta de seu corpo. Robertinho estava bem na coisa. Quem diria, esse pirralho medroso comendo alguém, e logo alguém daquela estirpe. Segurava firme, e se movimentava conforme seus sentidos mandavam (Tá bem literatura erótica, poesia quase, mas é que não vou tratar com total putaria o negócio) Então... O ápice chegou.

Ihaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! – vários mundos haviam se aberto agora. Aquilo com certeza era melhor do que bronha. Seu corpo se mexeu sozinho, seus gemidos não era ele quem exalava.

A melhor, melhor, melhor sensação de sua vida. Os melhores segundos de sua existência. E quando tudo passou, ele ficou ali, esperando o que deveria fazer, até que automaticamente seu membro escorregou, revelando apenas aquela coisa ridícula que fica uma camisinha de pinto mole e cheia.

Ele encostou-se na parede do banheiro e respirou fundo, ainda admirado-a, sem pensar em nada, apenas lembrando e lembrando daquele momentinho inacreditável e sem palavras pra dizer que era ótimo. Ela sorriu,o beijou novamente, se limpou com lencinhos umedecidos que ela trouxe na bolsa. Ela o chamou, ele saiu do transe e se arrumou. Já sabia que tirar aquele negócio do pito, era bem nojento. Santo lencinho umedecido! Ela saiu, e pediu: - Espera mais uns cinco minutos e sai, por favor. – Ele assentiu. Acredito que se ela pedisse pra ele se matar retirando pedaços de sua própria carne com uma pinça, ele o faria, de tão extasiado. E então ela saiu, lá ia seu cabaço andando, pelo corredor vazio da escola. Adeus cabaço, adeus. Ele sabia que reencontraria ela, nem se preocupou, e nem tinha forças.

Tirou as calças de novo, admirou seu membro, examinou de verdade. Tudo continuava no lugar, como era antes daquilo. Uau, isso era fascinante, nenhuma mudança... Será? Talvez ele estivesse olhando no lugar errado.

Foi embora com as pernas tremendo, bobo, idiota, e por mais clichê que seja, é o mais descritível: como se aquilo tudo fosse um sonho! E queria mais e mais, precisava muito daquilo. Como conseguira viver sem aquilo? Como tinha gente que não gostava! Ahhhhhh (silêncio, apenas imagine).

Foi embora sorrindo, pois agora tinha uma missão; contar a seu pai. É, ele tentou seguir todas as dicas do cara, e parece que tinha dado certo. Como a garota estava? Bem, pra sair daquele jeito, já noitinha, e toda pomposa, devia estar ótima, mas não tanto quanto ele. E seu pai vai se orgulhar de saber disso. Grande garoto, graças a um grande pai (ele precisava se lembrar de falar isso).

Suas pernas não davam conta dos passos largos que queria dar, até que em frente a sua casa, alguns carros parados, movimento estranho, a porta aberta, barulho e ele foi entrando devagar. No sofá da sala sua tia segurava as mãos de sua mãe. E sua mãe? Os olhos inchados, rosto abatido como ele jamais vira, muitas lágrimas pareciam ter saído dali. Ele parou em frente a ela sem saber o que fazer, sem saber se dizer o que quer que fosse, seria propício.

Ela o notou ali parado, seus queixo se contraiu forte, mais lágrimas, e um gemido alto, tudo junto e repentino com a pior frase de sua vida: - Teu pai Adão Roberto! Teu pai morreu!

(silêncio, e por favor: não imagine).