(imagem google)
Foi assim
Foi assim
São tantos os motivos, desculpas e escolhas que nos levam a diferentes destinos...eu arriscaria a dizer que é o desejo de ser feliz que nos leva a essa busca incessante pelo amor afim, aquele com afinidades que julgamos essenciais, que nos completam e que nos projeta ao mundo virtual como alternativa afetiva.
Se existe o acaso, foi assim, ao acaso, que você entrou no meu campo de visão, visão virtual, mas foi como se eu me deparasse com alguém conhecido, sem nunca tê-lo visto antes, alguma coisa em você me chamou a atenção, seus olhos, seu sorriso, talvez, seu porte físico, não sei.
Foi assim que, sem pestanejar, tomei a iniciativa de invadir aquele espaço para dizer um “oi, tudo bem?” Tão simples, tão inocente, tão sem intenção, tão sem expectativa de retorno que fiquei surpresa quando me respondeu e mais ainda quando fui descobrindo ao longo do tempo sua grandeza interior, seu eu, seu íntimo, sua história de vida, fui conhecendo virtualmente a pessoa real .
Foi assim que você me conquistou, conquistou minha amizade, me ajudou a encontrar minhas próprias verdades, me fez sorrir, me fez sonhar e me fez pensar.
Foi assim que fiquei, entre a razão e o coração. Ah, a razão, ficar atrás do muro invisível que nos separa e me restringir ao infinito “se”...se eu fosse, seu eu pudesse, se eu me permitisse, se eu me desse a chance...
E o coração? Ah, esse diria que o essencial não é visível aos olhos, que o tempo urge, que o tempo não espera pela felicidade porque o tempo de espera não te dá o direito de ser só a dois.
A vida sempre nos dá opções e também as consequências delas.
A vida sempre nos mostra caminhos diferentes e as consequências resultantes de nossas escolhas.
Foi assim e é assim que me sinto, com uma enorme vontade de quebrar regras e ao mesmo tempo com medo contraditório de encontrar o que procuro!
Se existe o acaso, foi assim, ao acaso, que você entrou no meu campo de visão, visão virtual, mas foi como se eu me deparasse com alguém conhecido, sem nunca tê-lo visto antes, alguma coisa em você me chamou a atenção, seus olhos, seu sorriso, talvez, seu porte físico, não sei.
Foi assim que, sem pestanejar, tomei a iniciativa de invadir aquele espaço para dizer um “oi, tudo bem?” Tão simples, tão inocente, tão sem intenção, tão sem expectativa de retorno que fiquei surpresa quando me respondeu e mais ainda quando fui descobrindo ao longo do tempo sua grandeza interior, seu eu, seu íntimo, sua história de vida, fui conhecendo virtualmente a pessoa real .
Foi assim que você me conquistou, conquistou minha amizade, me ajudou a encontrar minhas próprias verdades, me fez sorrir, me fez sonhar e me fez pensar.
Foi assim que fiquei, entre a razão e o coração. Ah, a razão, ficar atrás do muro invisível que nos separa e me restringir ao infinito “se”...se eu fosse, seu eu pudesse, se eu me permitisse, se eu me desse a chance...
E o coração? Ah, esse diria que o essencial não é visível aos olhos, que o tempo urge, que o tempo não espera pela felicidade porque o tempo de espera não te dá o direito de ser só a dois.
A vida sempre nos dá opções e também as consequências delas.
A vida sempre nos mostra caminhos diferentes e as consequências resultantes de nossas escolhas.
Foi assim e é assim que me sinto, com uma enorme vontade de quebrar regras e ao mesmo tempo com medo contraditório de encontrar o que procuro!