DE HISTÓRIAS, FÁBULAS E DITOS POPULARES

Segunda-Feira, 4 de Novembro de 2013

DE HISTÓRIAS, FÁBULAS E DITOS POPULARES

O leitor que já leu alguns dos textos aqui postados neste espaço, já deve ter percebido que com muita frequência faço uso dos ditados da sabedoria popular. Isto porque contêm ensinamentos profundos e, também, seguiremos um deles que diz: "A voz do povo é a voz de Deus".

Mas, além deles, existem as histórias, também conhecidas por fábulas. Estas possuem as mesmas características dos ditados porque envolvem em seus bojos muito dos ensinamentos que precisamos.

Assim, vendo essa problemática toda envolvendo o trânsito na cidade do Rio de Janeiro, lembrei-me de uma fábula/história: a "Do Bode Russo". E pediria aos leitores que a buscassem no site do Google, pois se a relatasse aqui ocuparia muito tempo e espaço de todos.

No entanto, posso adiantar o teor da mesma, que consiste em criar dificuldades às pessoas envolvidas em quaisquer situações, agravando-as até certo ponto, para depois alcançar o resultado querido e/ou pretendido para uma determinada situação.

Assim sendo é que os responsáveis pela gestão, direção e controle do trânsito em nossa cidade costumam criar as dificuldades antes para que possam alcançar uma parte daquilo que querem nas (in)soluções do trânsito de nesta cidade.

E a cada dia que passa este alcança patamares de total intolerância por parte dos motoristas que trafegam nos logradouros dela, mas alcançando e prejudicando uma grande parte da população, os ditos cidadãos comuns.

Mas o fato mais surpreendente e revoltante é ver nos veículos de informação, eles, os responsáveis, com a cara mais limpa do mundo, apresentarem as piores justificativas dos seus desempenhos profissionais. Da forma como o fazem, passam a impressão à população de que tudo está no seu devido lugar. O que não passa nem perto da verdade.

Então, vamos vivendo do jeito que dá. Sofrendo, desgastando-se e aborrecendo-se com tudo isto. E os reflexos alcançam a saúde das pessoas. Muitas delas adquirem estresses, síndromes, gastrites e graves problemas emocionais e psicológicos. E isto eles e ninguém veem.

Assim, é bom repetir-se a pergunta que já se estampou aqui por diversas vezes: Até quando teremos que conviver e aturar esse tipo de absurdo?

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 06/11/2013
Reeditado em 21/05/2022
Código do texto: T4558982
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