Exterminador do Futuro V - Genesis

Boa noite meus caros 23 fiéis leitores e demais 36 de quando em vez, eis-me aqui, bem atrasado e além das 17h19min. Mas deixei vocês esperando por um bom motivo: fui com a Louise e o Toninho Jr no cinema ver o filme O Exterminador do Futuro V - Genesis, em 3D.

Eu fui ver porque sou fã da série, pois os últimos oois filmes, o III e o IV, não foram tão bons, na minha opinião. Mas esse quinto filme me surpreendeu pela história, pelo ritmo, muito bom. Arnold Schwarzenegger é eterno mesmo, consegue manter o interesse por um personagem marcante, o seu T-800. Lembro dele também por filmes como Predador e Conan, entretanto o seu desempenho carismático nessa série concebida pelo diretor James Cameron em 1984 é o que mais que instiga.

Os dois primeiros filmes da série foram matadores. Quando assisti o Exterminador do Futuro, fiquei embasbacado, sai do cinema com aquela satisfação e encantamento mágicos que só os filmes que marcam muito a gente nos fazem sentir. Ao olhar o segundo filme, uma nova surpresa, pois achava difícil a primeira sequência ser superada. Não foi, mas manteve o nível, o que já foi um feito e tanto para o deleite dos admiradores do primeiro. James Cameron é James Cameron, o cara é bom demais no que faz. Ver o duelo entre o T-800, agora como mocinho, contra o vilão mais moderno, o T-1000, foi demais, ainda mais com a excelente trilha sonora do Guns N'Roses em sua fase áurea.

O terceiro só valeu pela linda Kristanna Loken como a "exterminadora" T-X. O quarto eu realmente não tive prazer maior do que aquele de fã que gosta porque gosta. Já esse Genesis...

Em primeiro lugar, digo que sem dúvidas Emilia Clarke interpreta muito bem a Sarah Connor além de ser, com certeza, a Sarah mais bonita da série, personagem que foi feito com muita intensidade por Linda Hamilton nos dois primeiros filmes. O Exterminador V gira, pela primeira vez na saga, muito em torno do personagem Kyle Reese (pai de John Connor), que adquire um papel central. Dá para sentir uma mudança que é sinal dos tempos: o Kyle de Genesis é marombado, ao contrário do Kyle de O Exterminador I, interpretado por Michael Biehn. Cada filme fala muito mais de quando foi realizado do que do período que busca retratar.

A história (não se preocupem, não vou contar) foi o que mais me agradou, por conseguir ser instigante e trazer novos rumos para a série, ao mesmo tempo que faz interessantíssimas conexões com O Exterminador I. As tiradas engraçadas permeiam todo o filme, amenizando as cenas de ação e os efeitos muito bons, como é comum a todos as sequências de O Exterminador do Futuro.

Não digo nada mais. Só: assistam. Vale o ingresso.

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Era isso pessoal. Toda sexta, às 17h19min, estarei aqui no RL com uma nova crônica. Abraço a todos.

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(Não sei porque eu ainda coloco o link desse blog, eu perdi a senha e não atualizo ele há séculos. Até eu descobrir o motivo pelo qual continuo divulgando esse link, vou mantê-lo. Na dúvida, não ultrapasse, né. Em 2015 talvez eu dê um jeito nisso... Mas acho que continuarei seguindo o conselho que a Giustina deu num comentário em 23 de outubro de 2013.)

Antônio Bacamarte
Enviado por Antônio Bacamarte em 10/07/2015
Reeditado em 11/07/2015
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