A verdade se perdeu nas verdades

O homem se perdeu em suas buscas, afogando a sua consciência no vale das sombras.

Somos inteligências cósmicas vivenciando uma experiência em corpos físicos.

Tudo que buscamos no mundo exterior se encontra dentro de nós.

A felicidade é uma arte criativa que reaproveita todas as situações.

O caminho do meio nos leva ao despertar da consciência.

As instituições religiosas promovem a bestialização de seus adeptos, oprimindo a iluminação dos mesmos.

A humanidade tem medo da verdade, apoiando-se nas alegorias sociais.

O que governa as relações humanas é a hipocrisia.

O conhecimento limitado aprisiona os homens nas fronteiras do eu e do meu.

Despertemos a nossa energia crística.

Não podemos construir um mundo melhor abrigando o egoísmo dentro de nós.

Conhecer esta atmosfera que compõe a nossa particularidade existencial é o caminho rumo à libertação.

Os impulsos primitivos ainda governam as nossas ações.

Colocamo-nos na condição de pecadores, inferiores, condenados, sofredores.

As mentes estão condicionadas ao movimento cultural, social e religioso que sufoca a verdade que está dentro de cada um de nós, alimentando as mentiras difundidas como ferramentas alienadoras.

Os mestres deixaram os exemplos e os homens distorceram os fatos.

Desvendar as interrogações é fácil, mas preferimos complicar com os discursos.

A todo instante surge alguém que se diz detentor dos saberes.

Olhemos para o infinito, deixemos de lado a insignificância dos caprichos que propomos diariamente.

Nada que está fora perturba, tudo conspira...

As ações podem até ser julgadas, mas a intenção tudo vale diante das múltiplas reações.

O poder ainda envenena o amor que habita os seres.

Esta cópia imperfeita de uma realidade surreal ainda será codificada por nossos olhos.

Adentremos no lixão interno que indisciplinadamente promove as revoluções no campo íntimo e individual de cada um de nós.

Não podemos condenar, estamos em uma escola universal, todos têm o mesmo direito de aprender.

Infelizes são aqueles que se dizem imperfeitos; todas as criaturas são perfeitas diante dos olhos do criador.

Os indivíduos mergulharam nas utopias ofertadas pela realidade.

Criaram inúmeros discursos, múltiplos textos, colocaram vírgulas, pontos, interpretaram e forjaram verdades egoicas.

O sentimento de posse encarcerou o homem no eu.

O essencialismo negligenciou o progresso do eu menor rumo ao eu maior.

Não podemos aceitar os grilhões cerebrais, a nossa capacidade transcende o cérebro.

O poder criador vive nas nossas entranhas.

Culpa, medo, condenação... Chega! Vejamos além do que enxergamos.

Vivenciar as sensações é a referência para rompermos com os distúrbios dos fluxos indesejáveis dos pensamentos.

A vida pulsa em todas as direções do universo.

As inteligências cósmicas querem se comunicar... Ampliemos a nossa audição.

Está chegando o momento da hora mais iluminada da história do planeta Terra.

Avante, somos semelhantes, todos capazes de vencer as sombras que coabitam a nossa consciência.

Dhiogo J Caetano
Enviado por Dhiogo J Caetano em 15/09/2016
Reeditado em 21/09/2016
Código do texto: T5761669
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