A CULPA É DO MACACO

A CULPA É DO MACACO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Desde o começo do mundo, este nosso planeta em que vivemos, é assolado por epidemias com doenças que dizimam a sociedade, principalmente as mais pobres, como a peste na antiguidade, que era culpabilizado pela fúria dos deuses que eram insultados por seus adeptos, e não adeptos.

Estas histórias eram como se ofendendo qualquer que era o deus, o castigo vinha após de um momento de uma suprema revolta, em que um tipo de patologia especificada, acertava estes assim condenados ao qual sem recurso de cura, ou remédio pra salvar, a conduzia ao grande número de mortes.

Nos últimos séculos estes tipos de acontecimentos mudaram de classificação, que por motivo das passagens de séculos para séculos, isto tem aumentado, principalmente ao fato de aproximarmos daquilo que chamamos de final do mundo.

Desde os tempos das revoluções industriais, a que a miséria imperava no amago das grandes cidades dos sinuosos países promissores destas produções, ao redor das ausentes fiscalizações, se alastrava as causas sem os saneamentos, e depois aumentadamente as consequências que era vista de uma forma governamental ou populacional como algo normal.

No que testemunhamos pândegas que por sua vez, não escolhendo nível da classes sociais, não livrando as caras nem daqueles em que a população a determina como ídolos, ao qual encaminhou muitos ao óbito.

Sobre a qual dizimando uma boa parte da população, induziu todos a certas precauções, que fez da cautela seu propósito, pra que esta mesma população, esteja pronta para o que der e vier, em questão de prevenção.

No que muitos recomendavam pra termos cuidado com a carne de porco ou boi, exclusivamente com a carne de porco, que sustenta as suas composições com bacilos vivos, a ponto de ficar a olho nu, se usarmos microscópios bastante apurados, ficando a exposição de uma mostra de cada pesquisa.

No entanto ao qual buscamos respostas por todas as épocas pra estas evidencias, culpamos um animal selvagem muitas das vezes do continente africano, como de culpado por estas enfermidades, sobre a alegação de que os nativos primitivos da África consomem muita carne de macaco sem fiscalização ou tratamento, substituindo a que de antes que era a carne de porco.

Sobretudo sobre qualquer situação que em vários períodos as populações se comportavam, sempre foi de irresponsabilidade reconhecer, de que lado vinha a discrepância.

E o macaco, coitado dele, sem saber do que, e sobre o que o acusavam, inocentemente, rompiam com estas receptações.

Tanto como os gorilas, chipanzés, macacos, micos, saguis, primatas, buriquis, orangotangos, etc. todos eram e são apontados.

Da mesma forma em que jogam lixos por qualquer lugar, constroem palafitas nas encostas dos córregos, puxadinhos pelas crostas dos morros, poluem rios, até mesmo da que produzem água daquelas tratadas por instituições institucionais em que todos bebem, surge a causa.

Dos descuidados ou estúpidos, destes tem que se esconder a verdade, pois se dali está saindo o seu sustento, deixa por estar.

Numa concepção mais que insinuadora, transitamos por entre esgotos escancarados a céu aberto, excrementos humano ou animal, espalhados por espações públicos ou privados, sobre a cobertura das moscas ou de outro qualquer inseto vetor ou hospedeiro, a que entendemos ou compreendemos por esta forma.

O fato de jogar lixo em qualquer lugar, se for orgânico, piora com a exposição, entendendo que em qualquer lixo, seja ele largado ou maltratado, procria vetores.

No princípio deste século no Brasil, devido as obras irregulares, das classes menos favorecidas por não possuir recursos, pra obter um lar saneado, se prolongava as frontes dos cortiços, ou favelas, na qual se construía os barracos, era as insistências das misérias que tomavam conta deste país.

Sem a vigilância ou controle do poder público, ou de qualquer órgão competente, ou repentinamente da população que fingia em enxergar com estas procedências, estas edificações, rapidamente multiplicavam, e ocupavam os melhores lugares próximos daquilo que se completava por estar perto de tudo.

Das pessoas daquelas que escarram por qualquer lugar, cospem às avessas, não dando a mínima por onde vá cair aquilo que ela tenha expelido, por não diagnosticar a patologia fisiológica de que ele possa a vir ter pelo exato momento transformam com estas questões.

Apesar das carnes em decomposições em céu aberto procriar vidas que possa ser de parasitas ao qual passa a introduzir nos nossos organismos como intransigentes a ser de estadia do corpo humano ao se reproduzir rápido.

Levamos em consideração ao estragar com qualquer vida exposta ao tempo que abre brecha pra que novas vidas de insetos venha a se formar.

Há aqueles que dormem pelas ruas que conhecemos com a denominação de mendigos, que não tendo local apropriados pra se higienizar acumulam sujeiras, ainda que fará, dormindo pelo chão, por onde todos passam, nas suas vestes impregnadas de germes, enfrenta-se e confronta-se com as multidões que trafegam pelas passagens sem a reconhecer dos males que estes podem vir a acarretar.

Pessoas que mesmo tendo seus lares, mal constantemente lavam as suas mãos, ou pelo que muito acontece, perfumes em cima de perfumes disfarçam dos medos dos banhos a que tem que diariamente tomar pra aquilo de oculto limpar.

De um copo sujo a que outro usa a necessidade de beber algo a sua sede ou porre, as herpes que reproduzem formas de que das bocas são as iniciativas a que venha a diversos tipos ou modelos de infiltrações.

As casas, as mansões e casarões quanto mais belas demostram seus propósitos ao qual não vislumbra os interesses do que fica a sair a partir dela, no que se constrói uma casa sem proporções de legalidades, e os seus restos são postos ou jogados as improbabilidades dos abandonos das cidades.

Pelo que os ralos desprovidos de proteções de proteções, exalam odores de esgotos do seu fundo reservatório, que acumula resíduos ineficazes, a fazer escoamentos daquilo que pra nada se serve ou se aproveita.

Vai chegar um tempo em que dirão que o macaco, que está destruindo com o meio ambiente, no que arranjaram ou descobriram estudos, sobre a inoperância destas espécies pra servir como esfarrapada prova de que o mundo vai entrar em ruínas por causa do macaco, o macaco está sendo o vilão de toda a maldade causada pelo homem.

A que os macacos pelas árvores, se divertindo, alimentando ou passeando de nada sabem destas aquisições de que fazem a infligir suas condutas do sobrepeso destas acusações.

Dos lixos jogados nas ruas, rios, ou córregos, dos escarros, cuspes, palafitas, barracos, falta de banho, ou de qualquer procedimento subsequente constatamos esta engorda.

Das chuvas que formam as poças d’águas ou enchem as latas baldias largadas pelas consonâncias das desigualdades, sabemos das causas.

Disso tudo tiramos as dúvidas daquela classificação de que nem tudo ou de nada vem do macaco, uma vez que nas savanas, florestas ou pradarias eles vivem na liberdade, visitamos os zoológicos pra que enfim conhecemos os animais dos que mais nos encantam.

As guimbas dos cigarros, das sobras das bebidas, e dos restos das comidas que virando lavagem da forma azeda, ao começar a sua deterioração, de restante vão para os porcos, daquele que está por se engordar, ou por se estragar, diretos as carniças estraçalhadas pelos urubus carniceiros.

De todas as sujeiras causadas pelos homens a que arranjam sobre este determinado animal as suas culpas, devemos nos precaver de que a higiene parte daquele que tem meios de se ter higiene.

Sobre o que pensamos, agimos, existimos, e convivenciamos.

Devemos entender que macacos vivem em locais opostos de nós, de que por sua carne, por muitos outros animais há a procura na fome que abate pra que ele tenha que se alimentar.

Dos dejetos expostos as moscas, aracnídeos ou mosquitos, de onde vem o abandono, parte daquele que de imprudência não escolhe canto pra seu descarte jogar.

Com isso poluem os córregos, passeios ou passagens, desgraçam cataratas por usarem as mãos em dinheiros, suportes dos veículos onde muitos põem as suas rodadas mãos.

O culpado disso tudo é o macaco, das doenças que dizimam populações em massa, das patologias de que não tem cura, dos leitos dos hospitais onde as sondas mantem a vida até onde ela possa se suportar.

E do macaco que insinuam usar dele para as pesquisas, desculpam por suas contemplações.

Por não reconhecerem de que do erro, se não se acertar, ele aumenta a proporção do que a algo irremediável vem das inoperância a copilar.

E do macaco é que temos descaradamente, ou injustamente que culpar.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 23/08/2017
Reeditado em 24/08/2017
Código do texto: T6092236
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