Descanse, Deyse!
Eu senti falta de Deyse Felix nos meus textos de quinta. Senti falta dela quando ia procurar por ela e descobria que nada mais havia sido postado. Mas, na pressa, nem parava para ler os comentários. Soube hoje, por acaso, de sua partida. E todo aperto e tristeza que deveria ter sentido há vários dias, me pegou agora. Inevitável, terei que vivê-lo. Mas, perdi toda a graça do meu passeio pelo Recanto hoje e peço que perdoem por isso. Eu ainda esperava estar andando em São Paulo um dia e ver Deyse sentada numa padaria de esquina, tomando uma cerveja e de butuca nos assuntos para nos escrever depois. Ah Deyse, eu gostaria de pedir que voltasse, mas foram tantos anos de troca entre nós que não ousarei desejar-lhe este mundo. Mundo que perdeu ainda mais a cor, com a tua ida. Só desejo nunca esquecer o seu sorriso. Também por ele, você merece todo o céu.