Não se humilha um povo

Da inquietude nasce a revolta. Sim porque a inquietude nasce a revolta. Sim, porque a inquietude evoluí para o desespero e este gera a revolta. Tavez os que não fequentam a rua do povo, aqueles que não convivem com a massa, ainda não escutaram a voz rouca das ruas. Uma voz que não é mais desabafo e nem bronca, mas quase ódio.

Não se brinca cpm a desesperança do povo. Não se humilha um povo. Não se afronta um povo. Não se pode enganar permanentemente os que stão desesperados. Por que instigar tanto ódio? Por que tanta maldade contra os mais pobres , os aposentados e os funcionários púbicos? Impingir sacrifícios ao povo é instigar revolta, fomentar ódio, é tocar fogo num paiol. Como se pode mentir descardamente e pnsar que o povo não vai descobrir e repelir a farsa? Enganam-se os que pensam que podem iludir as pessoas indefinidamente.

Usou-se panelas para protestar contra a corrupção e em defsa, diziam, da ética. Essas panelas não erm certamente as do povo. Porque as panelas de verdade estáo quase vazias esperando alimento. Eram paneçlas gamabiarras fazendo factóide, usdas por quem não sofria as dores do povo. Fiquem certos: as panelas vazias de alimento são tambor de revolta. E as bandeiras eestandartes da revolta sao aquelas mesmas bandeiras, hoje rotas e esfarrapadas, esburacadas pelas traçasporque foram confinadas aos baús do esquecimento, elas vão voltar a tremular nas mãos dos humilhados e ofendidos. Vem aí, sem dúvida, uma reação. Ontem foi apenas auma prévia, enquanto as elites confraternizavam com o golpe em recinto fechado, na rua, no Largo do Batata, o Movimento sem teto juntava ma multidão de mais de 30 mil pessoas, comandadas por Caetano, Criolo, Maria Gadu, Sonia Braga e esse líder do movimento, essa lderança de verdde, George Boulos. Era uma prévia do Povo sem Medo.

Não se hu,ilha um povo. É um perigo. Inté.