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Havia uma tábua à beira do riacho. Era firme sobre pedras, nas duas pontas. A mocinha alegre, ajoelhada, lavava roupas da família, com uma técnica perfeita. Ouvia o cantar da água que corria cristalina. Ela sorria, ao admirar seu retrato, no espelho natural. Olhava para as árvores floridas e cantava uma canção chamada Jardineira.
Concluído o trabalho, retornava para casa, fazendo musculação. Depois do almoço escutava a novela através do rádio. Mais tarde, ao realizar outras tarefas, sua mãe dizia:
— Liga o rádio para ouvir música!
— Hoje não precisa, eu canto.
Na verdade o mundo era todo dela.
Que lindo coração!
Será que hoje a felicidade mudou de lugar?
Concluído o trabalho, retornava para casa, fazendo musculação. Depois do almoço escutava a novela através do rádio. Mais tarde, ao realizar outras tarefas, sua mãe dizia:
— Liga o rádio para ouvir música!
— Hoje não precisa, eu canto.
Na verdade o mundo era todo dela.
Que lindo coração!
Será que hoje a felicidade mudou de lugar?