ESCOLHA E CARÁTER.

As pessoas se degeneram por suas escolhas, e principalmente por não enxergarem o passamento do seu maior dom, a vida, seu começo e o fim.

É preciso aceitar o processo da inevitabilidade e a insciência que não alcança o conhecimento. Ninguém deixa de ser pessoa por este motivo.

Como aceitar o inevitável? Sabendo que, não existem homens melhores que outros, existem escolhas que fazem uns diferentes de outros. Nisto reside a grandeza da alma humana.

São grandes também os simples, grandes de alma, como os que fizeram a revolução pelo silêncio, como Ghandi e Mandela. Não castraram liberdades como a estupidez de "chavismos" e "madurismos". Castrismos já fedem de podre,meio século de algemas na expressão, prisões,massacres em assassinatos, fome e propaganda de pura estupidez por força do pouco que tiveram da antiga URSS, que mandou os "castros" se virarem quando a tal cortina se fechou.A miséria se implantou, no corpo da mesma forma que ocorria na alma.

O séquito dos imbecis, que só o mau caráter aponta como escolha, bebem o fel dessas crenças, e vivem de amarguras, vomitando problemas, complexos e frustrações, a miséria permanente entre trapos e químicas.Incomoda o que os outros conquistaram pelo conhecimento.

O grande norte, a Lei Moral de Jesus de Nazaré e a liberdade de escolha, puríssimo leque de liberdades, lhes é desconhecida. Tacanhos da hediondez de acorrentar vontades alheias, liberdade ampla, caminhadas ilimitadas, sem grilhões canhestros, de viés perdido entre caminhos não escolhidos caminhar.

As escolhas situam a moralidade do caminho eleito.

O homem vive de escolhas, é obrigado a escolher.

É preciso fazer escolhas e andar livremente nos caminhos da compreensão que compreende a incompreensão,respeitando o direito de opção.

Degenerados inscrevem o caráter nessa sanha de aprisionar almas, ideias e liberdades diversas.

As escolhas dirão quem somos e os simples se distinguem também pelas escolhas, não só os detentores do poder. Aplausos para os simples que não se vendem por migalhas, que trabalham ao invés de beberem cachaça na vendinha estimulados pela bolsa-álcool e não coonestam com as autoridades ou cúmplices que pedem propinas, como profuso, e muito menos defendem essa malta.

A escolha configura a degeneração ou a higidez.

A degeneração se apresenta e chegará aos que vendem suas consciências pela escolha. É a lei da natureza.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 17/02/2018
Reeditado em 17/02/2018
Código do texto: T6256360
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