Sexta é dia de torcer o pé jogando bola

Boa noite meus 23 fieis leitores e demais 36 que de quando em vez vem bater umas bolinha literária aqui nesse campo das crônicas. Pois é, estou aqui hoje, domingo, pois torci o pé jogando bola na sexta.

Sim, eu sei, é frio aqui em Charky City, mas temos um ginásio coberto e térmico, né. Daí dá pra bater uma bolinha, jogar uma pelada, como dizem por aí. A gente se vira, o ser humano é um bicho danado. Jogamos futsal duas vezes por mês, Cosmos x Bacas Ball. Isso, eu sou o líder do time, o "Cebedurão", o camisa 10. Como passei um tempo aí no Brasil, tenho um olho em terra de cego, que por aqui, bom, melhor nem dizer como é o nível do futebol por aqui.

A gente é ruim, mas a gente gosta de jogar. O Feio é o goleiro do time e o sueco aquele, o Henrik, é o pivô. Bom de bola o cara, não é um Ibrahimovich, mas, como disse, em terra de cego... E tem a vantagem de, ele jogando, a Agnetha vir torcer. A Louise também vem. Aliás, é um programa que os familiares acompanham, eis que não tem muito o que fazer aqui em Charky City, então quase tudo vira evento social.

Mas daí, eu ia contar, sexta passada eu torci o pé no jogo e não pude vir aqui escrever a crônica de sempre. Tá doendo ainda o pé, foi feia a coisa. O pior foi perder a beberagem e a comilança depois da partida. Olha, digo pra vocês: a gente come e bebe MUITO MELHOR do que joga. Fato.

O jogo terminou 5x4 para o Cosmos. Quando eu saí, estava 3x4 pra gente. Normal, sem eu, o craque do time, o Bacas Ball se desestabilizou. Tá, na verdade, é pouca gente que joga e por isso não term reserva, então ficamos com um a menos nos 5 minutos finais, foi isso.

Quem perde paga toda a bebida. E vejam que o pessoal aqui bebe pra dandéu (aprendi essa gíria aí no Sul do Brasil, ainda usam?). Mas faz parte, o futebol é uma caixinha de cerveja ao final do jogo.

Bom, era isso, tigrada.

Inté.

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Era isso pessoal. Toda sexta, às 17h19min, estarei aqui no RL com uma nova crônica. Abraço a todos.

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(Não sei porque eu ainda coloco o link desse blog, eu perdi a senha e não atualizo ele há séculos. Até eu descobrir o motivo pelo qual continuo divulgando esse link, vou mantê-lo. Na dúvida, não ultrapasse, né. Acho que continuarei seguindo o conselho que a Giustina deu num comentário em 23 de outubro de 2013: "23/10/2013 00:18 - Giustina

Oi, Antônio! Como hoje não é mais aquele hoje, acredito que não estejas mais chateado... rsrrs! Quanto ao teu blog, sugiro que continues a divulgá-lo, afinal, numa dessas tu lembras tua senha... Grande abraço".)

Antônio Bacamarte
Enviado por Antônio Bacamarte em 18/02/2018
Reeditado em 22/02/2018
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