BRASIL. VIDÊNCIA DAS PESQUISAS.

Quem disser que está ou pode situar algo em termos de eleição presidencial é infantil ou atira em algum objetivo para colher algum proveito. Como fazem institutos de pesquisas que vivem de honorários. Só inexperientes creditam admissibilidade a esses oráculos vazios de verdade. Não há equação partida em eleições. Como pequeníssimas partes, fragmentos, induzirem números finais? Em universo de milhares projetam algumas centenas. E o maior elemento da equação, a abstenção e ausência de vontade em quem votar, que atinge mais da metade dos habilitados a votar, fica aonde?

A experiência mostra como funcionam essas pesquisas, muito mais em cenário tão conturbado, embora iniciático o processo eleitoral, mas vizinho na temporalidade. Somente boca de urna traz razoabilidade em números finais, assim mesmo aproximados. O fato político é veloz. É seu fundamento, como o direito que se torna norma cogente depois de triturado, mastigado pelas massas que compõem interesses e finalmente formatado. Mas existem sinais, rasos, principalmente quando a ebulição é grande.

Difusos quaisquer direcionamentos, e pobres os indicativos de pesquisas pagas, quase uma semiologia burra alinhada com o haver/dever, obrigações sinalagmáticas na assinatura dos contratos de vidência.

Os partidos envolvidos em corrupção, praticamente todos, com mais enquadramento para PT e PMDB, sócios maiores da Petrobras, e outras empresas públicas, deixadas anêmicas com incidência de anemia falciforme para não mais respirarem, diante da magnitude do roubo para perpetuidade do poder, como um paquiderme que não pára, estão de joelhos, agora. As agremiações que representariam a sociedade, FORAM DESCOBERTAS. ROUBAVAM, E MUITO, DIFÍCIL DE TORNAR LÍQUIDO O ROUBO, COMO NAS CONTAS FEITAS EM CONTADORES JUDICIAIS PARA DEFINIR AS OBRIGAÇÕES.

Inclusive e principalmente na chapa presidencial que partilhou o Poder que interessados nominam de golpistas e golpeados, necessidade que cria a imponderabilidade lógica, estão desnudas essas apoplexias e o alcance, como se diz em direito administrativo.

O povo gosta de jargão, “o roto falando do esfarrapado”.O tecido da cidadania esgarçado, só ignaros e seus seguidores tentam contornar com verbiagem. Sem sucesso, o povo, mesmo desinformado, está esclarecido, a usurpação ultrapassou a desinformação tal o gigantismo.

Desconhecidos não traem. O requisito da traição é a intimidade, o conhecimento prévio, os arranjos da clandestinidade. Nenhuma novidade nisso. É curricular. Sempre estiveram todos no mesmo barco, naufragando o Brasil. A "omertà" italiana se fez presente, ela só acontece dentro do mesmo grupo.

Não há como mascarar o que ocorre. Sobreviverão nesse mar de incertezas os mais limpo, os fichas sem máculas maiores, os que nada têm de corrupção em suas biografias, pecadilhos se tanto, posicionamentos das “políticas públicas”. Toda política é pública.

Os incomodados, os "sujos", já se movimentam para desconstruir os “limpos”.

Não adianta. Ladrão marcado não se elege mais, ao menos para a presidência, eleição majoritária. Deviam rumar para outros rincões, que adoram mas não frequentam, ajudaram com o roubo esses pântanos que segregam liberdades, e pagamos o calote agora, está desenhado na informação.

Todos os idólatras deviam “residir” nesses ambientes de extrema felicidade.

De outro lado os conhecidos nacionalistas, protegidos pela Corte “Maior”, por sua vez , em nada desiguais no roubo, interioranos e cênicos patriotas de tradições e iniciais repúblicas , deviam ir roubar galinha no interior de onde vieram em datas priscas, arrotando aristocracia rota de casarões sombrios, e lá ficarem para não perderem o antigo hábito. E o "Supremo " que os enquadre.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 21/05/2018
Reeditado em 21/05/2018
Código do texto: T6342590
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