SOBREVIVER OU SER ÉTICO?

Vivemos dias nos quais a economia, tem reafirmado a necessidade de mudanças vinda do governo, que aliás, não tem dado espaço á credibilidade. Quem assumirá, será homem ou mulher? O que fará?

Os aspectos sociais tradicionais trazidos pelas vias da religiões, tem dado lugar á medidas comuns, oriundas da falta de empregos, da baixa das carteiras assinadas, da carências de dinheiro nas famílias, dos filhos precoces, das jovens mães, do rompimento dos elos familiares e parentais, e do aumento da inadimplência interna.

Decorrente destas medidas, estando vivas e criativas as pessoas, comunidades tem aumentado gerando impactos ambientais, pessoas associam-se em grupos de moradias e neles e até nos bairros ditos de classe média, garagens estão sendo transformadas em butecos, vendinhas e assadeiras de frangos estão sendo expostas ao lado de improvisados " LAVA Á JATO", a contra gosto da saúde pública, nas calçadas.

Embora crescentes os problemas citadinos, a falta de ética, de respeito, e o comodismo de filhos e mais filhas, nas costas de pais, mães e avós, tem se ampliado, e como dizem, sendo " cada um com seu cada um". os problemas meus são meu e seus são seus, mas no fundo são nossos e, junto a violência estão crescendo e já não cabe culpar o narcotráfico, afinal problema é econômico, problemas este que aliás, dizem: TODO MUNDO TEM. O que fazer? Roubar? Assaltar? Enganar? ou vamos, mais um vez, deixar prá lá que Deus sabe o que faz e uma tal de justiça chegará? Tudo isso me faz pensar, pois tudo mundo sabe e ninguém, (dizem ), faz nada ou sequer, coisa alguma. Precisamos sobreviver ou sermos éticos.

Sandive Santana
Enviado por Sandive Santana em 19/07/2018
Código do texto: T6394097
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