A INTERNET E SEUS MEANDROS

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Sexta-feira, 10 de Agosto de 2018

A internet foi uma criação humana extraordinária. Segundo consta, a princípio, teve finalidade na área militar nos Estados Unidos. Depois expandiu-se para todos os lados, níveis, etc. e tal. Daí que alcançou praticamente a perfeição, se é que podemos encara-la desse jeito.

Mas, infelizmente, também agregou a maldade humana, porque existem pessoas nesse mundo que vivem só pra isso, causando o mal ao próximo sem ter noção de coisa alguma. Então, aos internautas, só cabe uma ação: não confiar plenamente em tudo o que aparece nela.

As autoridades já deveriam firmar um controle muito maior do que o que já existe. E nesses últimos tempos, com o advento das tais de fake News a coisa degringolou de vez e pra valer. Há muito cambalacho na rede mundial. Inclusive com temas ou assuntos que envolvem o próprio ser humano, principalmente no que tange à saúde.

Para quem ainda possui um grau de inocência muito grande, fica sujeito a uma gama de coisas absurdas. Por exemplo: curas milagrosas. Todo o tipo de tratamento já se encontra na internet. Mas isso se estende por outras muitas nuances. Mas é tudo blefe, tudo engodo e tramoias.

Um dos ambientes mais complexos e perigosos são as compras e vendas que se dão através dos milhões de sites disponíveis para isso. Por sorte ainda não passei por nenhum contratempo. Mas evito comprar em sites que não conheço e que não forneçam dados informações de quem vende ou se a empresa possui uma sede fora do ambiente virtual.

Diz-se que o próprio Freud desenvolveu uma tese garantindo a maldade humana. Não faço ideia se isso é verdadeiro ou não. Mas por contra própria, garantiria ser isso verdadeiro e autêntico. O ser humano diz ser inteligente mas tal hipótese, pelo que se vê, é totalmente falha.

Mas vida que segue. Nós é que devemos prestar atenção em tudo e em todos nesse nosso cotidiano. E de uma forma aplicadíssima, porque só assim conseguiremos nos manter a salvo de tanta esperteza criminosa.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 11/08/2018
Código do texto: T6415857
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