Fora da Curva

Todo ser humano é sucesptível a certos desvios de conduta. Todos, em certos momentos, extrapolamos, erramos, pisaos na bola, damos "chutão"... É natural, faz, reconheçamos, parte do show da vida. Com certeza não há ser huano perfeito. Quem nunca fez, comlicença da palavra, nenhuma merda, é um robô. Ou santo, mais correto será ser robô porque santo não existe nesta selva de pedra ou vale de lágrimas, santo só no céu.

Mas se todos erramos, por outro lado sabemos quando erramos. E se reincidimos no erro começamos a ficar fora da curva. Sim, porque estamos errando conscientemente e, também, calculadamente. estamos cometendo falhas, erros e até injustiças sabendo disso e, pior, sentindo prazer nisso.

Nesse momento estamos a um passo de trilhar o caminho da perdição porque esse erro mais que um simples desvio de conduta é um vício maldito, algo indigno, uma ignomínia. Viramos transgressores e, assim, arranhamos, corroemos e deletamos nosso caráter.

Ninguém deve viver pisando em ovos e nem se policiando, evitando tocar nesse ou naquele assunto, exagerando na precaução, freando o brio, aliviando o senso crítico. Mas não pode abrir mão da autocrítica, nem descambar para o vício maldito de sentir prazer em ofender e inustiçar os outros.

Não se pode e nem se deve ficar fora da curva, viciado em ofender, detratar e praticar maldades contrao próximo. Inté.