UM PLEITO DIFÍCIL COM RESULTADOS QUASE NULOS

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Quinta-feira, 20 de Setembro de 2018

Chega a ficar maçante dissertar a respeito de um mesmo assunto. No caso a política. Mas tal situação é inevitável porque estamos quase que na véspera de uma eleição no país, onde se escolherá o Presidente da República e os componentes do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas no país.

De antemão declaro que não vejo nenhuma perspectiva de melhora e/ou mudança na conjuntura e na estrutura da nação com tais resultados. As figuras que concorrem já são por demais conhecidas e fazem parte do universo público/político brasileiro há algum tempo.

Apenas há que se prestar atenção no fato de que não há como permitir-se o Partido dos Trabalhadores, PT, retornar ao comando da nação, pelo histórico criminoso que possui e do qual estamos colhendo frutos amargos dele. Mas também não há como admitir-se o PSDB e o MDB continuarem com tanto domínio da política nacional. Mas também com longos históricos de sujeiras.

Esperar que Jair Bolsonaro tenha um bom governo é sonhar demais. Ele não tem nenhum potencial que o qualifique para ser um presidente de uma nação. Inclusive não tem práticas de gestão. Não dirigiu, sequer um sindicato, como o Lula, mas que também praticou horrores em suas gestões.

Teoricamente poder-se-ia pensar que Alkmin possua a melhor condição para o cargo presidencial, mas seu histórico de mazelas já é alto, surpreendendo apenas ainda não se ver ele respondendo a muitos processos e com possíveis e prováveis condenações, por muitos e vários motivos. O principal deles é por corrupção em suas gestões.

Um outro que poderia também ser considerado um provável presidente seria o Ciro Gomes, mas ele meteu tanto os pés pelas mãos nesses últimos tempos que queimou seu próprio filme.

Já a Marina não chega a despertar nenhum otimismo em ninguém. Seu histórico político não chega ser suficiente para defini-la como uma candidata com potencial para ocupar uma presidência da república. Seria apostar alto demais, sem que se colhesse um bom resultado para aquele cargo.

E o Ministro Meirelles não chega a otimizar expectativas de ninguém. Tem um excelente currículo como gestor financeiro. Mas não tem mobilização que o permita transitar pelas diversas áreas de uma gestão presidencial. A social, por exemplo, é uma delas. Ele é voltado quase que exclusivamente para o dinheiro, e isso não é suficiente para torna-lo um presidente que vá resolver situações pesadas no país.

Os demais candidatos só fazem número na eleição. Não possuem nenhuma chance junto ao eleitorado.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 20/09/2018
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