FINADOS: FIM OU RECOMEÇO DE UMA NOVA VIDA?!... 16h08 min.

Amanhã é feriado, dedicados aos que já partiram, os céticos acreditam que a morte é o fim, porém aos que crêem, a vida na terra é tão somente uma breve passagem, e não passa do abandono do “casulo”, e o retorno a nossa pátria de origem...

Quanto a “nós” não temos o hábito de visitar o cemitério, pois temos a certeza que ali tão somente estão seus restos mortais, “eles” não estão mais ali, visto que o desenlace não é o fim, mas o retorno a nossa verdadeira pátria...

Bem sabemos que a morte sempre choca, embora tenhamos conhecimento que ela é inevitável, razão pela temos que nos preparar para esta “viagem”, que não sabemos o dia nem a hora...

... “A data foi instituída pelo Abade Odilon, do mosteiro de Chuny, na França, por volta do ano de 1030, como um dia para celebrar a memória dos falecidos. A intenção era garantir que a as almas não sofressem a ausência de orações, o que garantiria a salvação eterna de quem se foi. A data nunca foi vista com tristeza desde que foi criada e passou a ser celebrada em diversas formas pelo mundo.” *

... Em nossa cidade o mais antigo cemitério é São Francisco de Paula, que tem 164 anos, lá estão sepultados mais de 6000 curitibanos, e pasmem! Nossos prezados leitores (as) há uma espécie de “turismo”, em visitas que são previamente agendadas, com dia e hora prevista, em que os interessados agendam por e-mail dando o nome e CPF.

Neste histórico cemitério, estão sepultadas as figuras mais ilustres de Curitiba, dentre eles André de Barros, o Barão do Cerro Azul, o mais famoso é o túmulo de Maria Bueno, que prometemos um fazer uma sucinta biografia sobre ela...

Diante do que acabamos de escrever, que o cemitério mais antigo de nossa cidade tem 164 anos, entretanto nossa cidade já completou 325 anos, motivo pelo qual paira um “mistério” onde foram sepultados os que faleceram bem antes desta data?...

Independente de tudo, a nós simples mortais cabe ir vivendo nossas vidas, muito embora sabendo, que um dia não estaremos mais aqui, escrevendo e apertando a tecla do nosso computar, que não deixa de ser um espetacular avanço, em se comparando a antiga máquina escrever; hoje as letras que compõem as palavras como por um milagre vão surgindo na tela do computador, e esta “máquina” maravilhosa a até nos corrige pelos erros cometidos, visto que pelas nossas limitações cometemos alguns “deslizes”, por isto vivamos a vida com sã alegria, até que este dia chegue, em que pela Bondade Divina, não sabemos o dia e nem à hora... 16h50min. Curitiba, 01 de 2018 – Reflexões do Cotidiano – Saul

*Compilados do jornal local Tribuna do Paraná, que já completou 63 anos.

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 01/11/2018
Código do texto: T6492004
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