Que venha o Robin Hood
Infelizmente mais de cinco séculos se passaram, depois que o Brasil foi descoberto por Pedro Alvares Cabral, todavia o país não passa de uma colônia. Se no Brasil colonial, os grandes exploradores para obtenção do pau-Brasil, cana de açúcar e do ouro, escravizavam sem dó e piedade os índios e os negros, hoje os grandes empresários como sanguessugas sugam exaustivamente, incansavelmente o proletariado. Ouço falar que a escravidão acabou na nossa nação, isso é conversa para inglês ver, a escravidão ela persiste na nossa sociedade, só que agora as vítimas não são apenas o índio e o negro, juntamente com eles estão, os brancos, os mulatos, os pardos, os mais necessitados, os aposentados, os trabalhadores, onde apenas eles, os poderosos ficam livres desse massacre.
Nesse momento, estou aqui com a constituição aberta no artigo quinto, inciso XXXVI, onde afirma que a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. Contudo para que serve essa lei, num país onde reina a impunidade, bastando apenas uma canetada e toda lei cairá por terra.
A bola da vez é a Reforma Previdenciária, parecendo até que aqueles que produzem toda a riqueza, é que estão falindo a máquina administrativa. O povo está cansado de tanta exploração, reforma deve ser feita mesmo, concordo plenamente, mas que ela comece pelos intocáveis. O governo anterior nos últimos três meses simplesmente isentou em mais de 30 bilhões de reais os bancos Bradesco, Itaú e Santander. Segundo o tribunal de contas da união só no ano de 2017 a nação por causa de isenções deixou de faturar aproximadamente 355 bilhões de reais, daria para pagar toda dívida da Previdência.
Entra governo, sai governo, e logo-logo as esperanças se dissipam. Na madrugada, a Palavra de Deus fica mais latente, e vem no meu coração “Maldito todo aquele que confia no homem, mas bem-aventurado todo aquele que confia no Senhor, cuja esperança é o Senhor”. Talvez seja isso que Ele queira nos ensinar.
Diante de tudo isso, acabo lembrando também do Robin Hood, lendário personagem inglês, que teria vivido no século XII, ficou imortalizado por roubar dos ricos e distribuir com os pobres. Chega de tanta opressão, que seja bem-vindo Robin Hood em nossa nação.
Infelizmente mais de cinco séculos se passaram, depois que o Brasil foi descoberto por Pedro Alvares Cabral, todavia o país não passa de uma colônia. Se no Brasil colonial, os grandes exploradores para obtenção do pau-Brasil, cana de açúcar e do ouro, escravizavam sem dó e piedade os índios e os negros, hoje os grandes empresários como sanguessugas sugam exaustivamente, incansavelmente o proletariado. Ouço falar que a escravidão acabou na nossa nação, isso é conversa para inglês ver, a escravidão ela persiste na nossa sociedade, só que agora as vítimas não são apenas o índio e o negro, juntamente com eles estão, os brancos, os mulatos, os pardos, os mais necessitados, os aposentados, os trabalhadores, onde apenas eles, os poderosos ficam livres desse massacre.
Nesse momento, estou aqui com a constituição aberta no artigo quinto, inciso XXXVI, onde afirma que a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. Contudo para que serve essa lei, num país onde reina a impunidade, bastando apenas uma canetada e toda lei cairá por terra.
A bola da vez é a Reforma Previdenciária, parecendo até que aqueles que produzem toda a riqueza, é que estão falindo a máquina administrativa. O povo está cansado de tanta exploração, reforma deve ser feita mesmo, concordo plenamente, mas que ela comece pelos intocáveis. O governo anterior nos últimos três meses simplesmente isentou em mais de 30 bilhões de reais os bancos Bradesco, Itaú e Santander. Segundo o tribunal de contas da união só no ano de 2017 a nação por causa de isenções deixou de faturar aproximadamente 355 bilhões de reais, daria para pagar toda dívida da Previdência.
Entra governo, sai governo, e logo-logo as esperanças se dissipam. Na madrugada, a Palavra de Deus fica mais latente, e vem no meu coração “Maldito todo aquele que confia no homem, mas bem-aventurado todo aquele que confia no Senhor, cuja esperança é o Senhor”. Talvez seja isso que Ele queira nos ensinar.
Diante de tudo isso, acabo lembrando também do Robin Hood, lendário personagem inglês, que teria vivido no século XII, ficou imortalizado por roubar dos ricos e distribuir com os pobres. Chega de tanta opressão, que seja bem-vindo Robin Hood em nossa nação.