A linguagem simbólica de Bertrand Russel consagrada. A vida digital pulsando latente, museu comportamental a céu aberto. Assistimos performances sinestesicas numa constante trivialidade. O homem é lobo do próprio homem disse Hobbes, e alguém deve ter complementado, e palhaço também . A vida é tediosa na superfície do mar de lama. É afundando que encontramos nossos cadáveres, que se divertem conhecendo apenas nada dos fragmentos da infinita fita que roda incessantemente.Essa é a teimosia da superficicie da razão, e outra o mundo não aceita. Dizer o que realmente se sente, falar a verdade, é doença numa sociedade sadia de óbitos .