A Felicidade mora em Vera Cruz
Aqui estou no Agreste Nordestino, na cidade de Vera Cruz, no estado do Rio Grande do Norte, enquanto vejo alguns negócios, prossigo na minha inquirição, na expectativa que a minha doce e bela Inspiração, venha visitar-me.
Enquanto muitos a desprezam, a simplicidade do campo me encanta, pela estrada vou observando as plantações de mandioca, macaxeira, batata e feijão, o verde toma conta da paisagem, esse ano os colonos estão num riso só, São Pedro tem enviado muita chuva, nas calçadas das casas russas e desbotadas, suas senhorinhas ficam observando o vai e vem dos transeuntes.
Algo que observo nessa vida, que na maioria das vezes, devido à insatisfação reinante no nosso ser, vivemos indecisos, sem saber nem mesmo o que queremos, trazendo em nossos corações aquela famosa pergunta da poetiza Cecília Meireles: Ou isto ou aquilo, não sabendo se quero o sol ou a chuva.
E foi no meio dessa indecisão, que um fato me chamou a atenção, sentado num determinado bar, estava lá o seu João Lopes, todo contente tomando sua cervejinha. Resolvi então me aproximar dessa figura tão icônica, puxei uma cadeira e assentei-me, a prosa logo começou. Aquele homem, acabara de aposentar, com certeza deveria ganhar um salário mínimo, a felicidade estava estampada no seu rosto e algo que ele me falou, chamou-me a atenção: “Na vida nunca tive nada, mas graças a Deus meus filhos todos são saudáveis, isso me basta, agradeço a Ele todos os dias, e me considero uma pessoa feliz.
Aquilo impactou meu coração, muitos têm tanto e não estão satisfeitos, aquele homem tinha tão pouco, todavia a gratidão era notória naquele ser. O crepúsculo chegou, levantei-me para ir embora e no caminho suas palavras ecoavam na minha mente.
Aqui estou no Agreste Nordestino, na cidade de Vera Cruz, no estado do Rio Grande do Norte, enquanto vejo alguns negócios, prossigo na minha inquirição, na expectativa que a minha doce e bela Inspiração, venha visitar-me.
Enquanto muitos a desprezam, a simplicidade do campo me encanta, pela estrada vou observando as plantações de mandioca, macaxeira, batata e feijão, o verde toma conta da paisagem, esse ano os colonos estão num riso só, São Pedro tem enviado muita chuva, nas calçadas das casas russas e desbotadas, suas senhorinhas ficam observando o vai e vem dos transeuntes.
Algo que observo nessa vida, que na maioria das vezes, devido à insatisfação reinante no nosso ser, vivemos indecisos, sem saber nem mesmo o que queremos, trazendo em nossos corações aquela famosa pergunta da poetiza Cecília Meireles: Ou isto ou aquilo, não sabendo se quero o sol ou a chuva.
E foi no meio dessa indecisão, que um fato me chamou a atenção, sentado num determinado bar, estava lá o seu João Lopes, todo contente tomando sua cervejinha. Resolvi então me aproximar dessa figura tão icônica, puxei uma cadeira e assentei-me, a prosa logo começou. Aquele homem, acabara de aposentar, com certeza deveria ganhar um salário mínimo, a felicidade estava estampada no seu rosto e algo que ele me falou, chamou-me a atenção: “Na vida nunca tive nada, mas graças a Deus meus filhos todos são saudáveis, isso me basta, agradeço a Ele todos os dias, e me considero uma pessoa feliz.
Aquilo impactou meu coração, muitos têm tanto e não estão satisfeitos, aquele homem tinha tão pouco, todavia a gratidão era notória naquele ser. O crepúsculo chegou, levantei-me para ir embora e no caminho suas palavras ecoavam na minha mente.