Muita informação

Muita informação e

poucos resultados,

tudo vale como regra,

formalidade.

Mas são conceitos preconizados

no i isi, isso ou aquilo,

nunca, jamais. Jamais sonhamos com um sol brilhante,

ameno,

uma alegria singular capaz de nortear

a nossa satisfação que permanece

na constante,

no ar,

na ressonância,

de um trânsito,

no investir da noite para o dia,

na esperança que dilui,

na força que reduz,

no prazer que não seduz,

não atinge o ápice,

pela expectativa do zelo impactante.

De nada que achamos que seja tão perfeito,

das mudanças que começa

mas não há porque já termina,

Já foi....

Não fomos capazes de apreciar,

nem o doce ou amargo,

nem o verde ou azul,

em um celeste que não amanhece,

de uma planta que não cresce

e nem fortalece porque os rumos

vem de todos os lados,

não mais do direto ou reto,

do torto ou do direito,

diante da capacidade de adaptação por tantas inadequações.

Até agora ementa as equações,

mas não sai resultados,

haja cálculo,

nem mesmo se constrói no triângulo perfeito,

ou na geometria que se aproxima,

para que não se chegue a fórmula nenhuma,

até porque não existe resultado.