Fascínio
Em alguns momentos, sinto-me aborrecido com ela, todavia em outros, sou eu que corro em disparada ao seu encontro. Creio que todo ser mortal, precisa desse tempo, eu e o meu âmago. “Cogito, ergo sum”, no meio de uma crise existencial, pensamentos assolam a minha mente.
Essa noite fui passear em Nova Viçosa, e perambulando pelas ruas, num determinado instante, reminiscências vieram em minha mente, lembrei de uma saudosa amiga, sempre que ela vinha em nossa casa, fazia questão de visitar Nova Viçosa. Eu irei ficar totalmente careca, perderei o pouco cabelo que me resta, todavia jamais terei uma explicação para a tão debatida morte.
É estranho pensar, que ela estivesse outrora, ali do nosso lado, visitando as lojas, provando roupas e chapéus, e agora já não se encontrava mais no nosso meio, me desculpem, é muito estranho, não tem como entender isso. Essa dualidade tão discutida, uma coisa sei, seu corpo pereceu. E tu Alma onde tu estás? És realmente imortal ou perecestes no sepulcro?
A verdade é que procuramos dominar esse assunto, mas temos apenas conjecturas, por que tirando Jesus que ressuscitou dentre os mortos, haverá um de vós que experimentastes a morte e voltastes para revelar-nos o mistério. Será que encontraremos a eternidade ou passamos apenas de sombras no universo?
Cansado de tanta indagação, olho para a parede, e os ponteiros marcavam 1 hora e 30 minutos. Lembrei que a lua estar no seu plenilúnio, e resolvo observá-la no quintal. Como ela estar linda, divina e soberana, tendo como súditos as constelações. Olho para as árvores e suas sombras, dar-se impressão que a noite virou dia, trocando apenas aquele amarelo radiante por um azul bem suave. É tudo muito místico, solene, fascinante, pelo menos é o que sinto, não sei se outras pessoas podem testemunhar o mesmo.
Em alguns momentos, sinto-me aborrecido com ela, todavia em outros, sou eu que corro em disparada ao seu encontro. Creio que todo ser mortal, precisa desse tempo, eu e o meu âmago. “Cogito, ergo sum”, no meio de uma crise existencial, pensamentos assolam a minha mente.
Essa noite fui passear em Nova Viçosa, e perambulando pelas ruas, num determinado instante, reminiscências vieram em minha mente, lembrei de uma saudosa amiga, sempre que ela vinha em nossa casa, fazia questão de visitar Nova Viçosa. Eu irei ficar totalmente careca, perderei o pouco cabelo que me resta, todavia jamais terei uma explicação para a tão debatida morte.
É estranho pensar, que ela estivesse outrora, ali do nosso lado, visitando as lojas, provando roupas e chapéus, e agora já não se encontrava mais no nosso meio, me desculpem, é muito estranho, não tem como entender isso. Essa dualidade tão discutida, uma coisa sei, seu corpo pereceu. E tu Alma onde tu estás? És realmente imortal ou perecestes no sepulcro?
A verdade é que procuramos dominar esse assunto, mas temos apenas conjecturas, por que tirando Jesus que ressuscitou dentre os mortos, haverá um de vós que experimentastes a morte e voltastes para revelar-nos o mistério. Será que encontraremos a eternidade ou passamos apenas de sombras no universo?
Cansado de tanta indagação, olho para a parede, e os ponteiros marcavam 1 hora e 30 minutos. Lembrei que a lua estar no seu plenilúnio, e resolvo observá-la no quintal. Como ela estar linda, divina e soberana, tendo como súditos as constelações. Olho para as árvores e suas sombras, dar-se impressão que a noite virou dia, trocando apenas aquele amarelo radiante por um azul bem suave. É tudo muito místico, solene, fascinante, pelo menos é o que sinto, não sei se outras pessoas podem testemunhar o mesmo.