PALAVRÕES? NEM TANTO, MESTRA (BVIW)
 
 Sai por ai procurando uma pomba chilena de uma asa só, cantarolando “Cajuina”, aquela do Caetano, que começa indagando : Existirmos a que será que se destina..., foi  quando dei uma bruta de uma topada , parei pra chorar, segurando o dedão do pé, soltei, não uma,mas três palavras feias do meu repertório,tipo: que droga!porcaria! PQP!  Depois do desabafo até que a dor melhorou, então, parei pra pensar e fui pesquisar no google  a razão de tal melhora e achei explicação, que é a seguinte: Falar palavrões pode ajudar a diminuir a sensação de dor física, segundo um estudo da Escola de Psicologia da Universidade de Keele, na Inglaterra, publicado pela revista especializada NeuroReport. Os cientistas acreditam que o aumento do ritmo de batimentos cardíacos pode indicar um aumento da agressividade, que, por sua vez, diminuiria a sensação de dor .Para os cientistas, no passado isso teria sido útil para que nossos ancestrais, em situação de risco, suportassem mais a dor para fugir ou lutar contra um possível agressor. O que está claro é que falar palavrões provoca não apenas uma resposta emocional, mas também uma resposta física, o que pode explicar por que a prática de falar palavrões existe há séculos e persiste até hoje e é quase um fenômeno linguístico humano universal,
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 10/09/2019
Reeditado em 10/09/2019
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