A BORRA PETROLÍFERA NO LITORAL NORDESTINO

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Rio de Janeiro, 08 de Outubro de 2019.

A tal da borra de petróleo que se espalhou por boa parte do litoral nordestino é de causar muito espanto. Principalmente quando o próprio presidente da república, Jair Bolsonaro, afirma "não ser responsabilidade nossa". E tal afirmação é de uma precipitação extrema.

É claro que toda e qualquer ocorrência fora da normal que se dê em território brasileiro é, sim, de responsabilidade nossa. Pelo menos pelo aspecto da indiferença, mas também pela desídia em controlar certas situações que surjam no país.

Espanta mais ainda é não se saber de onde vem tal borra. E suspeitar de que venha da Venezuela também não é algo determinante. Será possível que as autoridades brasileiras não puderam contatar o pessoal que se encontra na cápsula espacial, no espaço, que monitora quase que todas as ocorrências no mundo?

Caso se confirme as suspeitas de que a borra petrolífera venha da Venezuela, é mais surpreendente ainda, porque a distância que percorreu até atingir parte do território brasileiro, já deveriam ter sido observadas bem antes. E ações de combate aos estragos colocadas em prática de forma rápida por outras nações. E as Guianas estão nesse percurso no litoral do continente sul americano.

Agora é aguardar o seguimento desses trabalhos para se verificar a fonte dessa borra, bem como o que será feito de forma competente para evitar tanto estrago à natureza, bem como o mar brasileiro, sua fauna e sua flora marítima. E torcer para que tudo se resolva de forma rápida e objetiva.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 08/10/2019
Reeditado em 08/10/2019
Código do texto: T6763972
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