O Brasil e a Lei do Armamento
Conhecemos a história da humanidade pelas histórias das guerras e vice versa.
Conseguintemente a própria humanidade é a sucata - ou que restou - da própria guerra.
Todas as invenções humanas estiveram sempre nesse front da batalha. Quando as invenções se tornam obsoletas, por consequências de outras mais eficazes, aquelas são entregues à sociedade para serem usadas como utilidades domésticas.
As “armas brancas”, por exemplo, já fizeram épocas no front de batalhas como tecnologias de pontas.
Semelhantemente muitas das armas ditas “de fogo” há muito já se “aposentaram” e foram entregues à sociedade.
As demais armas de fogo também estão com seus dias praticamente contados. Pois seus projéteis são movidos à pólvora; em assim sendo, esse “modelo de combustível” não faz mais época para a guerra da modernidade. Daí o afã e frenesi das fábricas de armas para se manterem em pautas enquanto não repassam as referidas à sociedade. Daí também o repentino interesse, dessas fábricas, de querer empurrar de garganta a dentro - por indução política - seus “produtos do milênio passado” em países como o nosso Brasil.