Falando Grego

Estou achando meio esquisito essa investigação sobre as causas que geraram essa tragédia na costa nordestina. Digo isso porque, decididamente, as autoridades não conseguiram avançar quase nada no caso. Segundo o presidente e outros graúdos não há nada de concreto. Quanto ao navio grego parece que foi só suposição porque a empresa dona do navio está pronta para dar as informaçoes necessárias e afirma que o navio não derramou uma gota de óleo no mar e que entregou a carga completa. Ora, se era apenas um palpite, para que tanto estardalhaço, buscs, apreensões e o escambau? Estão falando grego?

Não está havendo maiores esclarecimentos sobre as investigações e dados sobre o patrulhamento da costa. Mais, não se explica porque se demoraram tanto a entender que o fato era grave. Como podemos acreditar nas investigações que demoraram tanto para começar?

Outro ponto que, pessoalmente, apenas curioso, não vejo ninguém levrm em contaé o laudo, o estudo, a conclusão do Lapis, entidade de pesquisa da Universidade de Alagoas. Esse órgão conseguiu através do satélite uma foto não fragmentada de uma mancha de óleo , donde analisando concluiu que o óleo pode não ser originado da superfície, mas ter origem subterrânea, uma mina e ate ser do pré-sal. Por que não analisar essa fonte? É melhor que ficar falando grego. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 06/11/2019
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