Ela ama sempre

Quando o vento que se move em cada sentimento de se sentir o baluarte de fé infinita, ela era governanta numa casa ao lado sul da cidade em que ela residia. Morava na localidade central da capital e o trabalho ficava na zona sul da cidade. Com vinte anos fez duas faculdades e queria mais e mais. E formou-se, mas não conseguia estágio em suas áreas de conhecimentos e então começou a ser cuidadora de idosos. E depois passou a secretária do lar, copeira, arrumadeira e por fim governanta, profissão que ela exerce até hoje, passados mais vinte anos desde que foi trabalhar para ele, um bom empresário e de que pagava três salários mínimos com reajuste todos os anos que lá trabalhou na casa dos Almeida por quase cinquenta anos bem vividos e queridos. A mansão tinha sete quartos, sete banheiros, duas salas de estar, uma sala de cozinha, três quartos para empregadas, uma academia particular, uma biblioteca particular e mais oito cômodos para outras áreas dispostas naquela mansão branca, verde e azul nanquim. O carro predileto do senhor Almeida era carros antigos brasileiros como o fusca, por exemplo. Como passados primeiros sete anos os Almeida eram a família mais rica da zona sul daquela cidade serena. Com o coração que se devota ao trabalho sereno e sensato e de coragem insaciável ela era a melhor das melhores governantas que trabalhavam aos Almeidas nos últimos trinta anos. A patroa dela ficara enferma de um linfoma grave e morreu de câncer com poucos anos de matrimonio zelados em um amor verdadeiro e puro. E ele o patrão se apaixonou por ela e os dois se casaram depois de dois anos da morte de sua antiga esposa e teve uma filha de nome Nazaré em homenagem a primeira mulher que se chamava Natividade e que tivera cinco filhos com o marido antes de morrer ela de câncer. Ela ama sempre dizia a antiga mulher do senhor Almeida em relação a Nossa Senhora sua terna piedade quando ainda estava feliz com a dona Natividade. O casamento durou mais quinze anos até partir o senhor Almeida e deixou cinquenta por cento de seu patrimônio a mulher e o restante repartidos entre seus filhos e filhas. Deixara casas, apartamentos. Fazendas, empresas, e mais cinco bilhões em ativos na bolsa de valores na capital. E ela doou metade de tudo para uma instituição de combate ao câncer e de que o amor dela pelo senhor Almeida era perfeito e infinito para todo o sempre. Os filhos e filhas do senhor Almeida eram cristãos fervorosos e dedicavam à causa dos pobres o dinheiro herdado de seus pais e sua madrasta. Com pedido do pai dedicavam à casa dos moradores de rua seus filhinhos um amor de ser humano com amor devoto e de que o perdão era caráter de servir a Deus com todo o amor. Ela ama sempre se amava e dava perdão a todos os que viviam com o amor devoto de um Deus de amor intenso e de corajosos lutares que a vida é eterna sempre, mesmo quando partimos. O corpo ferido é chagado. Já uma paz selada é página de vida ser virada.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/11/2019
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