UM CÍRCULO VICIOSO INSTITUCIONALIZADO NO PAÍS

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Sábado, 16 de Novembro de 2019

Com a possibilidade que temos hoje em dia de colocar a boca no trombone, isto é, manifestarmo-nos através de Facebook, Instagram, Whatsapp ou outro instrumento de comunicação imediata qualquer, não chega a mudar grande coisa em nossas vidas. Isto porque só dão atenção ao que lhes interessa. E bem sabemos que a vida e o viver é um jogo de interesses. Crônico e definitivo. E pronto!

Daí que se pode colocar nesses meios o que quisermos. Mas se não for do agrado de alguns e/ou de muitos, só acontecerá uma coisa: perderemos nosso tempo à toa. E só não vê isso quem não quer ou quiser, tanto faz.

Imaginem, se tudo que rola nesses aparatos citados, fossem alcançar o destino que quiséssemos? Esse país já estaria consertado com relação às mazelas, mumunhas e maracutaias. Mas isso não passa nem perto de acontecer. Por vários e diversos motivos. E o primeiro deles são as mentiras e invenções que colocam mundo afora, sem a mínima base de sustentação.

Quanta coisa pesada, quanta baixaria e inverdades são postadas lá. E pior, tem gente que ainda acredita, vai atrás dessas tolices e sandices. Isso é o fim da picada. E até dão a impressão de gostar mais disso.

E o nosso país está tão mal de tudo, que já anda modorrento, sob certo aspecto. Ninguém mais está ligando para nada. A criminalidade, a desordem, a falta de vergonha na cara e outras coisas mais nesse sentido, já tomaram conta de tudo e de todos. E parece que não tem volta. Pelo menos a curto prazo.

O exemplo maior de tantos absurdos estamos vendo nesses últimos dias com a soltura da cadeia do Lula. E ele está aí mesmo, com a sua presunção, prepotência, arrogância e desrespeito, falando mal de muitas gente. E se esse país fosse sério, ele não ficaria solto nem vinte e quatro horas. Onde é que já se viu xingar o Ministro da Justiça, Sérgio Moro, de "canalha"?

Quem é o Lula senão um criminoso? Acusado de muitos crimes em sua gestão como presidente, responsável pela montagem, manutenção e uso de uma quadrilha composta por meliantes da pior espécie e que arrombou os cofres públicos. Também mentiu o tempo todo à nação, informando coisas que não tinham a menor base. E estamos pagando um alto custo pela sua má conduta.

Infelizmente o número de gente comprometida com sujeira nesse país já não se tem como mensurar. Se entra alguém na gestão pública para prestar serviço, logo vem o lastro de sujeira em seu perfil. E tal processo não para nunca. Aí fica difícil desbaratar todos os que se locupletam do erário brasileiro. Bem como, de tanta gente envolvida em falcatruas, eles até se protegem uns aos outros, encobertando grande parte das mazelas que produzem. Ou seja: é um tremendo de um círculo vicioso.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 16/11/2019
Código do texto: T6796028
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