SERÁ MESMO QUE PIORARÁ?

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Rio de Janeiro, Sábado, 23 de Novembro de 2019

Até quando alguém suporta passar por pressões mentais, psicológicas e circunstanciais como se anda passando nesses tempos ditos modernos? É uma indagação um tanto quanto surpreendente, não é? Mas não há outra alternativa a não ser tal ideia.

O tempo corre, passa, urge... E com isso vai levando a tudo e a todos de roldão. Uns até conseguem submeter-se a tais mudanças, outros já não. E esses últimos acabam por se desnortear com tanta mudanças. Algumas absurdas, outras surpreendentes.

Assim são esses tempos modernos. E é necessário registrar e ressaltar que no futuro tudo estará muito mais ainda, porque as invenções tecnológicas vão alterando tudo, sendo que a geração mais nova, mais recente, já nascem dentro dessa parafernália, por isso uma adaptação automática, o que é diferente para as outras mais antigas.

A grosso modo uma comparação pode ser criada, levando-se em conta a participação do ser humano, que já está submetido e até dominado pelas máquinas criadas nessas últimas décadas. Digamos que a partir do meio do século passado, onde a eletrônica e a informática fundiram numa só, criando um universo novo para a humanidade.

E dessa forma, as mudanças são profundas, mas também drásticas, beneficiando aos mais novos, fazendo-os tomarem conta da modernidade e se aproveitando disso, principalmente no aspecto financeiro.

Hoje em dia é muito mais fácil ganhar dinheiro. E consegue-se de uma forma muito diferente de então. A mão de obra piorou sua qualidade. Compensada pelo uso da tecnologia e dos aparatos tecnológicos, o que faz com que se consiga maiores facilidades no aspecto laboral.

E é aí que vemos as muitas diferenças entre o agora e o outrora. É em qualquer profissão, é nas artes, é na música. Até mesmo no futebol assistimos situações muito diferentes de antes. O que era considerado como arte, também, hoje em dia está no vigor físico. E as caneladas tomaram contado do espetáculo.

Daí que vemos também a inconveniência se apresentar de forma ultrajante. E a violência, dentro e fora de campo, são ações das mais marcantes nesses dias atuais. Mas o mais surpreendente é ver que os jogadores de hoje auferem remunerações estratosféricas, permitindo aos jovens jogadores acumularem fortunas num curto espaço de tempo, diferentemente do que ocorria em trinta ou quarenta anos atrás.

Mas o que assusta mesmo é ver as pessoas supervalorizarem gente de pouquíssimas qualidades. Mas algumas coisas são marcantes: a presunção, a pretensão e a arrogância dos jogadores. E isso também está e é muito diferente de então.

Com isso se pode verificar uma circunstância pesada: a mediocridade e a vulgaridade tomaram conta da vida. E, pelo jeito, tão cedo isso mudará. Com forte tendência para piorar, isto sim!

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 26/11/2019
Código do texto: T6804098
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