FELIZMENTE!

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Rio de Janeiro, Sábado, 7 de Dezembro de 2019

O mês de Dezembro é o do Natal. Essa data tem um significado profundo para boa parte dos habitantes desse planeta. É uma efeméride que festeja a principal figura religiosa do mundo. E há nele mais de dois bilhões de cristãos. Apenas que dentre estes, existem algumas divisões: católicos, evangélicos, ortodoxos e espíritas. Mas isso não chega a influir e nem a alterar a importância disso.

Há também muita especulação e exploração desse evento. Com o passar dos tempos as coisas quase se degringolaram, voltando-se para o mercantilismo, deixando de lado o aspecto religioso e fraterno da data. Mas isso não chega, também, a pesar em sua importância.

Esse período costuma modificar um pouco a relação entre as pessoas. O lado emocional tem um peso muito forte. Também o aspecto fraterno costuma influir nas relações entre quase todos. Há mais aceitação em alguns aspectos diários, diferente do restante do ano.

Com a criação da figura do Papai Noel, aí sim, alguma coisa mudou. E segundo teorias, tais invenções tem base na cultura americana. E até mesmo a Coca Cola teve muita influência da divulgação dessa figura tão emblemática.

Sob a análise infantil, a figura do bom velhinho traz uma onda de fantasia e sonho para toda a criançada. E é com pesar que vemos certas pessoas, também muitos pais, desmancharem essa situação, dizendo que Papai Noel não existe. Mas é claro que eles esqueceram que quando crianças, foram tratados por seus pais dentro dessas mesmas fantasias. Salvo uns poucos, de origem super pobre, não seguiram tais circunstâncias.

Mas é claro que quando criança, somos envolvidos com essa aura de

esperança e felicidade. É é necessário manter-se ela. Faz um bem enorme ao espírito de qualquer um que seja contaminado por isso. Mesmo que tenhamos que manter os pés no chão, não nos deixando levar pelos mercantilistas do pedaço.

A única situação negativa que existe nessa história é ver e saber daquelas pessoas que não possuem a mínima condição de passar uma noite de natal como grande parte da população do planeta. Mas, felizmente, existem pessoas que agem e atuam nessa hora e momento, cedendo uma parte do seu natal para elas. E isso é um ato e uma ação das mais representativas em termos de solidariedade e fraternidade. Felizmente!

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 07/12/2019
Reeditado em 09/12/2019
Código do texto: T6813401
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