PERSEGUIDA PELA TRANQUILIDADE   (BVIW)
 
 Enquanto o mundo RODA e O TEMPO permanece estático, eu aqui, com a quietude de um  hindu e a calma de um chinês, rodeada de dores , mesmo assim  dando graças a Deus por ser perseguida pela tranquilidade ,vivendo na base do DESAPEGO, contudo, pensando em  consertar o mundo sem sair do canto nem dar um prego numa barra de sabão, esperando a tão sonhada Liberté, Égalité, Fraternité  para  que a sociedade se transforme, sofra MUDANÇA e funcione  tal qual Stuart Mill imaginava lá pelos idos de 1848, assim: “ao passo que ninguém é pobre, ninguém deseja se tornar mais rico, nem tem qualquer receio de ser empurrado para trás pelos esforços dos demais em se lançarem à frente”.
NA base da seriedade, por ACASO citei Stuart Mill, vamos agora dá uma risadinha com o cearense Falcão, quando firma que o dinheiro não é tudo, mas é 100%. Ai vem o filósofo americano Needleman e diz:  o dinheiro deve ser tratado  como um meio e não como um fim. Digo eu: para se atingir o fim tem que passar pelo meio. E nesta conversa vai, conversa vem  chega-se a malandragem do Martinho da Vila. Aí eu canto... Dinheiro pra que dinheiro / se ela não me dá bola / Em casa de batuqueiro / quem fala alto é viola. E estamos conversados.
Data vênia, dirá a nossa orientadora,  faltou LIMITE, e eu com minhas escusas, direi: não seja por isso: L I M I T E.
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 15/01/2020
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