Coronavírus: aviso aos navegantes e a quem interessar possa.
Depois do ataque às Torres Gêmeas, símbolos do poder econômico dos EUA, abriu-se o leque para uma nova modalidade de guerra. Conhecida atualmente por Guerra Híbrida. Híbrida por apresentar várias facetas.
Pois naquele 11 de Setembro usaram-se armas não convencionais (aviões de passageiros, por exemplo), porém de grande eficácia.
É praticamente a partir daí que se abre mais ainda novo leque para diversas modalidades de guerras. Ou seja: Alheias às Convenções da ONU e de Tratados Internacionais.
Conhecidas – no conjunto - por Guerra Híbrida.
De modo que, nas suas diversidades de facetas, não se irá mais ver fardas militares que caracterize o tipo de força armada nem bandeira que identifique a respectiva nação que vai estar por trás disso.
Tais como: Guerra por Procuração (petróleo da Venezuela), Guerra Plurinacional (gás da Bolívia) Guerra Colorida (Petróleo do Oriente Médio), etc.
O coronavírus não foge esses parâmetros híbridos.
Tudo indica que tal modelo biológico tem por função precípua debilitar poderes econômicos concorrentes, firmados principalmente nas Regiões Temperadas. Haja vista o vírus ter alto poder de contaminação, mas não de letalidade. Prova cabal de seus efeitos últimos visarem “empresas” e não “clientes”. Considerando que guerras – nesse “ganha/perde” - visarem mais conquistas que destruições...