Eliza, totalmente demais!
Ruiva com o seu jeito ruivo e elegante de ser e de agir, transbordando autenticidade, segue Eliza a sua trajetória. Todos os dias a vejo passar e passear na minha telinha de TV. Presente global e sensibilidade em tempos de quarentena.
Observo Eliza com os seus trejeitos, firmeza na personalidade, encarando a vida e a todos sem medo de surpresas, pronta para o que der e vier, beleza ruiva feito felina, olhos de mel, esbanjando beleza natural.
Penso nas mulheres e nos desafios que elas enfrentam no cotidiano. Na luta que não é fácil. Na coragem e na persistência para a conquista dos seus direitos no espaço social que, desde o surgimento da humanidade, já as pertencia. Essencialmente delas.
Assim como Eliza, seguem pelas passarelas, num mundo que não é da moda, mas da realidade pé-no-chão, onde elas, categoricamente, se apresentam totalmente demais.
Totalmente demais pela beleza que surge de dentro da alma de cada uma delas e vai se transbordando ao clarão dos novos tempos.
Dos novos tempos de entender e de compreender o sentido da vida como deve e deva ser, na elegância poética das marcas deixadas através da delicadeza da firmeza dos passos de tantas e tantas Elizas, representando a força feminina nas passarelas da realidade da vida.
Assim, o tema em pauta vai se estendendo a todas as formas de inclusão social para a promoção do bem, rumo à tão sonhada verdadeira justiça na Terra, porque elas, as mulheres deste mundão de nosso Deus, aqui no texto representadas pela força e pela coragem da personagem Eliza, são verdadeiramente dinâmicas na dinâmica da vida e, especialmente, totalmente demais!