Eliza, totalmente demais!

Ruiva com o seu jeito ruivo e elegante de ser e de agir, transbordando autenticidade, segue Eliza a sua trajetória. Todos os dias a vejo passar e passear na minha telinha de TV. Presente global e sensibilidade em tempos de quarentena.

Observo Eliza com os seus trejeitos, firmeza na personalidade, encarando a vida e a todos sem medo de surpresas, pronta para o que der e vier, beleza ruiva feito felina, olhos de mel, esbanjando beleza natural.

Penso nas mulheres e nos desafios que elas enfrentam no cotidiano. Na luta que não é fácil. Na coragem e na persistência para a conquista dos seus direitos no espaço social que, desde o surgimento da humanidade, já as pertencia. Essencialmente delas.

Assim como Eliza, seguem pelas passarelas, num mundo que não é da moda, mas da realidade pé-no-chão, onde elas, categoricamente, se apresentam totalmente demais.

Totalmente demais pela beleza que surge de dentro da alma de cada uma delas e vai se transbordando ao clarão dos novos tempos.

Dos novos tempos de entender e de compreender o sentido da vida como deve e deva ser, na elegância poética das marcas deixadas através da delicadeza da firmeza dos passos de tantas e tantas Elizas, representando a força feminina nas passarelas da realidade da vida.

Assim, o tema em pauta vai se estendendo a todas as formas de inclusão social para a promoção do bem, rumo à tão sonhada verdadeira justiça na Terra, porque elas, as mulheres deste mundão de nosso Deus, aqui no texto representadas pela força e pela coragem da personagem Eliza, são verdadeiramente dinâmicas na dinâmica da vida e, especialmente, totalmente demais!

Yé Gonçalves
Enviado por Yé Gonçalves em 08/07/2020
Reeditado em 08/07/2020
Código do texto: T7000196
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