VACINAÇÃO, DISPUTA POLÍTICA. CONFIAR NA AÇÃO DA VACINA?

Por sobre a necessária vacinação - QUANDO SEGURA SUA EFICÁCIA E TOTAL AFASTAMENTO DOS RISCOS INCLUSIVES GENÉTICOS - está o sempre hediondo INTERESSE POLÍTICO.

Um personagem estadual - QUE TEVE ONTEM BENS BLOQUEADOS PELA JUSTIÇA POR RESPONDER PROCESSO DE IMPROBIDADE, BLOQUEIO DE QUASE TRINTA MILHÕES - que anuncia vacinação em massa em seu Estado, da vacina chinesa, vê o governo federal entrar nessa vontade afirmando que fecha acordo para adquiri a mesma vacina.

Faz alguns minutos é anunciado que o governo em nota volta atrás e diz que não fará tal aquisição e não colocará como cobaia uma população vacinada açodadamente, pondo em risco mais ainda a saúde, QUANDO NÃO HÁ AINDA CERTEZA DA EFICÁCIA DESSA VACINA.

A disputa política é a presença forte nessa equação.

O MAIS IMPORTANTE: diversas cabeças científicas se colocam contra a precipitação de vacinação de qualquer vacina sem certificação de sua eficácia, que ainda está em fase de teste quanto à eficácia e vedação aferida de altos danos colaterais.

Doença ainda desconhecida; consequências ainda não definidas; químicas farmacológicas preventivas sem identificação que traga tranquilidade; ameaças de interferências genética postas em realce por muitos pesquisadores em eventual vacinação sem apuração pacífica quanto aos desdobramentos da vacinação, alteração do processo celular, com eclosão possível de doenças altamente ofensivas, JÁ FAZEM 50% DA POPULAÇÃO SE FIRMAREM EM NEGACIONISMO, NÃO TOMARÃO A VACINA.

CONFIAR, NÃO CONFIAR. COMO PROCEDER, SÃO QUESTÕES PARA SEREM AVALIADAS, MUITO MAIS QUANDO A POLÍTCA DE GESTÃO É POUCO OU NADA CONFIÁVEL. MOVE-SE NO ÂMBITO POLÍTICO/PROFISSIONAL.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 21/10/2020
Reeditado em 21/10/2020
Código do texto: T7092610
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