Aquela doçura
Aquela doçura me transportou de volta aos meus 20 e poucos anos.
Uma jovenzinha, de rara beleza, clarinha, lindinha, passeando com seu dócil cachorrinho, pelas ruas do nosso bairro.
Parou, me cumprimentou, permitiu que tirasse fotos dela com seu animalzinho.
Não é ficção. É pura realidade. E linda.
Ficou em minha imaginação como as nuvens que passam. Mas, diferentemente das nuvens, que não voltam, ela enraizou-se em minha mente.
Aquela meiguice não é amor platônico. É amor de verdade. Porque não almeja posse, e sim, faz sorrir uma vida.