Se ela se ela

Com vinte e sete anos completos ela terminou biologia e química. E se chamava de Eufêmica de coração puro, doce e nobre. Desde pequena queria mexer com tubos de ensaio e destiladores. E viveu uma intensa infância e começou a namorar rapazes com dezoito anos e perdeu a virgindade com vinte e seis e ficou linda. Eufêmica foi escritora e compositora e musicista de alto renome. Se ela se ela fora linda e perfeita a vida toda. E os pais se chamavam de Eito e Evita lindos nomes diferentes e eufêmicos de cada um bom caráter. Cada dia ela chegou a ganhar meio milhão de reais todos os meses em que foram uma música atrás as outras lindas e belas composições. Quando casou com Joaquim viveram felizes e ela era infértil e viveu em paz mesmo assim. Adiante de que querer somente o bem ela desejava para tudo e todos. E como um desejo alcançado ela comprou uma casa linda e arejada. E era de tez morena, um metro e oitenta e altura, tinha voz de soprano, os olhos eram castanho claros e a mãe era negra linda e o pai um homem branco sem preconceitos sociais e de nenhuma desordem. Eito era ante preconceito e amou muito as mulheres lindas negras. Cada dia eles dois se apaixonavam cada vez mais em cada ditame social. E Eufêmica viveu lindos dias ao lado do marido. E não tiveram grandes problemas em vida os dois eram abastados financeiramente e tinham carro, casa e motos diversas. Cada e dia Eufêmica fazia doações para ajudar os famintos de sua comunidade e foram muito felizes em cada ardor. Desde pequena ela e os dois pais davam sopa e arroz todas terças e quintas e davam arroz, feijão e um pedaço de carne cada segunda seres. Desde que o sereno amor e Eufêmica gostava de formigas e montar formigueiros particulares e tinha um amor pelos animais e pelos insetos todos, chegando a criar coelhos e ratos domésticos em se vem e bem seres. E cada dia ela ganhava mais adeptos no canal e de seu youtube de nome: conversando com Eufêmica. E foi um sucesso nacional com milhões de seguidores excelsos. Ela teve até um pouco de depressão, mas com remédios superou e venceu a doença, e fez um lindo livro e intitulado: memórias de uma depressiva. E cumpriu o que prometera aos pais o de ser a maior escritora do mundo. E ganhou o prêmio Nobel de literatura aos cinquenta e oito anos com o titulo seguinte: memórias de um poeta cego e sujo. Eufêmica era portadora de dengue, mas venceu a doença, cada ser que ela e o marido ajudavam ao amor sempre os abençoava. O querer ser virgem ela perdeu a virgindade com vinte e poucos e o primeiro namorado foi o marido atual. Eles dois fazia amor todos os dias. E faziam diversas posições sexuais e era bem lindo casal amoroso. De cada orgasmo um amor venturo e gratuito. E Eufêmica e Joaquim viveram longos anos indo para o céu ele com cento e quinze e ela com cento e dezoito anos a se compor muitas musicas para a humana vontade de ser feliz e cordata. E cada ora e oração o amor pela medicina ela foi sempre apaixonada e rente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/05/2021
Código do texto: T7246454
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.