QUEM SOUBER, PUDER OU QUISER, QUE SE ARRISQUE A RESPONDER TAIS INDAGAÇÕES.

Sábado, 15 de Janeiro de 2022

É mesmo triste viver num país como o nosso, o Brasil, porque desde muitas décadas ele foi, e ainda é, considerado de Terceiro Mundo. E isso sabemos o que representa. É quase que uma desvalorização social em relação aos países ditos e chamados de Primeiro Mundo. Os Usa, grande parte da Europa, dentre mais alguns dos demais continentes, fazem inveja a nós, com certeza. Basta ter discernimento para tal análise.

Muitos até atribuem isso à condição de uma nação ainda nova. Afinal temos só(?) 522 anos. Mas os USA estão quase que nesta mesma situação. No entanto, sua evolução foi e é espantosa, a ponto de tornar-se a mais importante delas no planeta. Sem nenhuma dúvida e/ou discussão que possa haver.

Este período que vivemos, onde o surgimento de um vírus e sua doença, desequilibraram a tudo e a todos, respectivamente. Isso fez com que muitas situações desagradáveis fossem criadas, gerando praticamente um caos. Principalmente em nosso país. Muitas informações incompletas, insuficientes, distorcidas e até mal intencionadas, fizeram com que todos nós entrássemos naquilo que chamam de parafuso. Na prática, um desnorteamento quase completo.

Desta forma, muitas e várias coisas tristes aconteceram. A primeira delas a morte de mais de seiscentas mil pessoas entre 2020 e 2022. E isso segue acontecendo. Felizmente em menor progressão. Mas mesmo assim muita gente ainda anda confusa e abalada, muitas delas num desnorteio amplo.

O ponto culminante disso tudo está nas inúmeras e infindáveis discussões a respeito da vacinação da população brasileira. Uma hora afirmam serem obrigatórias, outras não. E a questão se amplia pela confiança, e falta dela, nas vacinas; no pessoal da Saúde, bem como se estas protegem/evitam tal doença, garantindo a segurança do povão.

Ruim é que andam surgindo casos, e denúncias, de pessoas sofrendo fortes reações à elas, com mortes de algumas. E boa parte delas são pessoas de tenra idade, sem comprometimento de outras doenças paralelas, e as ditas comorbidades em alguns cidadãos. Isso anda sobressaltando a muitos e fazendo com que certas desconfianças aumentem.

Infelizmente nós estamos carente de homens públicos. Principalmente no tocante à gestão pública, porque cismaram de colocar políticos para lidarem com situações que requereriam pessoas técnicas e de alto teor nisso. Então estamos vendo o que está acontecendo país à fora. Deficiências aos montes, acopladas à más ações e até roubalheiras.

O preocupante é ver onde isso irá parar e como? E quais serão os resultados nesse final? Quem souber, puder ou quiser, que se arrisque a responder tais indagações? Todos nós, brasileiros, quase sem exceções, aguardamos tal resposta.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 15/01/2022
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