Se ela se

Ela se ela se ela se chama Jeniffer; e tinha ela vinte e dois anos hoje e era agricultora e era feliz e vivia com os dois pais o Juvêncio e a Catarina. E tinham eles dois quarenta e quarenta e cinco os dois, e tinha sido batizada pelo Carlos e a Samara de trinta e oito e quarenta e os dois. E tinha dois filhos os dois padrinhos. E tinha a capelinha da roça que o padre Jerico rezava a missa todos os domingos de cada mês desde que essa menina doce nasceu; e ela namoriscava por ali e aqui e gostava do Gustavo o vizinho do lado e tinha por pais Asher e a Bondosa de quarenta e trinta e oito anos hoje. E Gustavo e Jeniffer brincavam de amigos e casinha e queriam ser marido e mulher. E até que aos vinte ela e ele se casaram escondidos e teve ela um filho de nome Ausente e foram morar numa casinha linda e alugada com o dinheiro dele da roça e dela na arte de fazer crochês; e a criança cresceu em graça e santidade e hoje tem dez anos o menino e faz escola primária da comunidade. E o pai de Ausente faz faculdade de biologia e a mãe veterinária e em sete anos os três passaram a morar numa chácara linda e própria com dinheiro do salário dos dois e convidaram os pais de Jeniffer a morarem com eles, pois eram muito pobres; e viveram os restos de suas vidas eles todos unidos e juntos. E Jeniffer ganhou o prêmio melhor veterinário de ano seguinte e montou uma linda ONG de nome Somos da linda roça e fez sucesso inteiro pelo Brasil e interior e pelo mundo. E cada ser dinâmico de ser que ela se tornou de uma simples menina de roça a uma veterinária de renome o amor sucumbiu realmente. E o amor dele o marido e o filho Ausente foi às madeixas de casa e cada baluarte e de ser. E Jeniffer era certa e dava dez por cento de tudo que ganhava a igreja sempre era feliz. E Jeniffer foi linda e cordata com tudo e todos. E ela envelheceu com graça e santidade e viveu até os cento e doze anos. E já o lindo marido viveu até os cento de doze anos e o filho viveu até os cento e doze anos e os dois pais de Jeniffer dela viveram o pai até os cento e dez e ela até os cento e quinze. E teve Jeniffer como amiga para sempre três amigas melhores de nomes Asher, Menina e Querida de que viveram até os cento e doze, cento e nove e cento e dez. e os filhos dessas três mulheres foram amigos também delas de nomes Eito, Sujeito, Afeto, Discreto, Alento e Bonito e esses filhos morreram também com cem, cento e dois, cento de três, cento e dois e cento e treze. Já o marido tinha um vicio que dava dor de cabeça a esposa, ele gostava de jogar baralhos não por dinheiro mais por diversão como vinte e um e o se buraco com os amigos de roça. E desde que o marido de Jeniffer entrou ao asilo por doença a esposa cuidou dele até o amparo dele enfim. E o filho Ausente tocava violão para agradar o bom pai e a linda mãe e tudo e se anestesia de formas lindas e benéficas e cada dia Deus cuidava da vida dela e deles e com compaixão e quem olhava para a cruz o momento era o sinal de vitória e se coragem apaixonadas de sermos o coração de cada ida o amor uma unção de paz e de amor sensacional. E Jeniffer foi enterrada num sepulcro lindo de mármore e bronze com lapides de ouro maciço e com letras em bronze e cobre com as seguintes palavras: foi a mais linda roceira de que existiu e o coração o nobre e o seu Brasil e foi à veterinária mais rara de todas as mais caras. E santa mulher de Deus bem quiser de casa de amor doadora.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/08/2022
Código do texto: T7578547
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